quarta-feira, 22 de março de 2017

Fotos do aniversário do meu neto Levih


Levih na mesa do bolo, na casa de seu vovô Ozani Aragão, momentos antes de cantarmos parabéns pelos seus quatro aninhos em 15/03/2017.

Jean Pimentel, pai do Jean Henrique. Minha filha Jacimara, a mãe do Henrique. Levih, o aniversariante, nos braços do papai Vladenílson, ao lado da minha primogênita e mãe do Levih. Por ultimo, eu e Lucimar, os avós corujas.

Os titios de Levih e meus filhos. Denílson, Denise, Levih, Vladenilson e Dennis.
Todas as felicidades do mundo para o aniversariante e sempre abençoado por Deus.

terça-feira, 21 de março de 2017

Tenho um novo motorista

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Meu neto Jean Henrique, de apenas 11 meses, é só entrar no carro que já pega o volante e a briga é grande para não soltar.
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Também adora tomar banho no mar e caminhar na areia, mesmo que para isso, alguém tem que segurar nas suas mãos, pois ainda não consegue andar sozinho.

segunda-feira, 20 de março de 2017

O FRACASSO DA FESTA DE SÃO JOSÉ E A REVOLTA DA POPULAÇÃO


Tradição e descaso revolta população que visitou a Praia do Preá no dia de São José
Cruz. A Festa de São José, na Praia do Preá, Distrito de Caiçara, Município de Cruz, à 300Km de Fortaleza, no Território Litoral Norte do Ceará, já é uma tradição de mais de 30 anos.
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clip_image006clip_image008Neste dia, a Festa Religiosa realizava a procissão marítima com a imagem de São José, que além de Padroeiro do Ceará, também é o Padroeiro da Vila de Pescadores. Dezenas de canoas saiam para um passeio pelo mar com a Imagem de São José, que atraia multidão de devotos para acompanharem a procissão em mar e em terra.
A Festa Profana, nos últimos anos, tinha Show com bandas de forró, Regatas de canoas, jogos de futebol de praia, saltos de paraquedas, Ambulâncias com equipes médicas e corpo de bombeiro com salva-vidas que ficavam de prontidão para qualquer emergência. O policiamento era reforçado para garantir a segurança dos banhistas. Cordões de isolamento separavam a áreas dos banhistas e de trânsito de veículos.
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O comercio reforçava seus estoques de mercadorias, as churrascarias se preparavam para atender à distinta clientela diversificando sua gastronomia.
Vendedores ambulantes (feirantes) vinham dos mais distantes lugares para esporem seus produtos e sempre faziam boas vendas. Churrascos, confecções, calçados, bebidas, milho verde, frutas e verduras não faltavam entre os feirantes.
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Chuveiros de água doce eram colocados à disposição dos banhistas e dezenas de sanitários químicos eram distribuídos por diversos pontos da praia.
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Parques de diversão, jogos diversos, brinquedos, apresentação de capoeiras faziam parte de uma festa que atraia multidões. Chegou-se a registrar até 20.000 visitantes neste dia com 800 carros e 1.200 motos.
Todos os anos, milhares de banhistas visitavam a Praia do Preá no dia de São José, para o tradicional banho de mar, sempre em número crescente.
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A população local aproveitava o ensejo da festa para ganhar uma renda extra trabalhando na organização da festa, expondo seu artesanato local, que é muito rico e diversificado ou, até mesmo, improvisando estacionamentos para vigiar carros e motos.
Mas, este ano, a situação foi bem diferente. Não houve qualquer tipo de organização. Nenhum evento foi programado, nenhum esquema de segurança foi montado.
A maioria dos vendedores, tiveram que voltar sem montarem suas bancas de venda e os que ficaram reclamaram pelas poucas vendas que fizeram. Prejuízos na certa. O comércio nada vendeu. Alguns comerciantes, até que tentaram fazer algum negócio, mas, sem a presença dos consumidores, logo fecharam as portas e foram procurar diversão nas praias das comunidades vizinhas onde multidões se acotovelavam, atraídas pelos shows com bandas famosas e várias outras atrações.
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A população ficou revoltada e se manifestou através das redes sociais mostrando o seu descontentamento e não hesitaram em responsabilizar o Vereador local Carlos Dias por ter se pronunciado contra a realização de eventos na Praia do Preá, no Dia de São José, através de pronunciamento na Câmara Municipal e transmitido pela emissora de rádio local.
O descontentamento dos banhistas, tanto da comunidade quanto os visitantes é o que mais se tem comentado nos dias que sucederam à Festa de São José, seja em rodas de conversa ou através de redes sociais.
O público presente foi o menor desde 1998, quando foram construídas vias de acesso ligando às Praias do vizinho Município de Acaraú à Praia do Preá. Neste dia, os banhistas, aproveitavam para visitar diversas praias do nosso litoral.
Fotos comparativas mostram a diferença entre a população de visitantes neste ano e de anos anteriores.
Dr. Lima
Radialista

GRIFO MEU: Não acredito que o Vereador Carlos Dias seja o responsável pelo fracasso  da festa de São José este ano no Preá. Sei da sua paixão pelas coisas boas de sua terra. Acredito até que este momento de crise econômica, onde as gestões municipais prefiram colocar o dinheiro público em coisas mais urgentes, como Saúde Educação e etc. Talvez também o medo dos motoqueiros e motoristas, que andam em veículos sem estarem em dia com suas documentações,  e sabendo que este ano a fiscalização estava mais rigorosa, estejam entre as causas da pouca frequência este ano para a festa de são José. Fico torcendo para que no próximo ano, tudo esteja melhor e a festa seja mais bonita do que já foi.
Por Jacinto Pereira

domingo, 19 de março de 2017

CIÊNCIA EXPLICA COMO A PRAIA PODE MUDAR NOSSOS CÉREBROS E SAÚDE MENTAL

Alguma vez você já passou um dia na praia e voltou para casa sentindo-se relaxado e rejuvenescido? Você pode concordar prontamente que a praia tem um efeito calmante, mas também sabe que estar na praia pode ter um enorme efeito sobre a sua saúde e bem-estar, e pode mesmo mudar seu cérebro. Vamos dar uma olhada em alguns dos benefícios cientificamente apoiados que a praia pode oferecer.
Lora Fleming, da Universidade de Exeter na Inglaterra, diz que a ideia de que a praia ajuda a nossa saúde está bem estabelecida. Os médicos do século XVIII costumavam prescrever viagens para o oceano para visitar “hospitais de banho”. Hospitais de banho eram clínicas especialmente projetadas que ofereciam tratamentos banho de água salgada.
Fleming observa, no entanto, que os cientistas só começaram a olhar para os benefícios de saúde do oceano experimentalmente nos últimos tempos.

1.O córtex pré-frontal do seu cérebro é ativado

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O córtex pré-frontal, uma área do cérebro associada com a emoção e autorreflexão (bem como outras funções) é ativado quando os sons do oceano são reproduzidos. Isso foi provado através de pesquisas de cientistas com participantes de estudos que foram expostos a sons e ruídos do oceano.

2.As ondas dos oceanos geram íons negativos

A sensação de paz que temos na praia pode ser um resultado de alterações moleculares em nossos corpos. As ondas do oceano produzem íons negativos. Íons negativos aceleram a capacidade do nosso corpo de absorver oxigênio. Eles também equilibram os níveis de serotonina; uma substância química produzida pelo organismo que está relacionada com o humor e o stress. Esta é uma das razões pelas quais estar na praia foi ligada, por cientistas, à energia mental positiva e uma sensação geral de saúde e bem-estar. Pode até fazer-nos dormir melhor.

3.Os níveis de seu hormônio do estresse, cortisol, diminuem

A razão pela qual as praias têm um efeito tão calmante sobre nós pode ser por causa do som das ondas.
Os sons mais relaxantes e agradáveis de ouvir são aqueles que têm padrões de ondas previsíveis. O som também deve ser suave em volumes e frequências harmônicas em intervalos regulares. As ondas do oceano são dessa forma. Regulares e suaves de ouvir.
O som do mar pode ter um efeito ainda mais profundo no emocional, de acordo com a neurocientista Shelley Batts. O ruído do oceano provavelmente desencadeia memórias profundas ou sensações de relaxamento e segurança. Algumas pessoas podem até dizer que recordam o útero e os batimentos cardíacos de sua mãe.
Há um hormônio do estresse chamado cortisol. Alguns ruídos, tais como tráfego e o ruído de avião pode acioná-lo. Quando esse hormônio é liberado, problemas de saúde, tais como úlceras e doenças cardíacas podem ocorrer. O barulho calmante do oceano trabalha para diminuir os níveis de cortisol. Desta forma, o oceano pode ter um efeito positivo sobre nossa saúde em geral e evitar potenciais problemas de saúde.

4.A superfície plana do oceano te acalma

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A superfície plana do oceano pode também dar-nos uma sensação de segurança. O neurocientista Michael Merzenich diz que os seres humanos se sentem seguros quando estão em lugares que não são complexos. Na floresta, seres humanos precisam fugir de animais predadores; nas cidades, há bandidos e vilões com os quais devemos tomar cuidado; no entanto, na praia podemos enxergar milhas, e isso nos dá paz de espírito. Não há ameaças potenciais.
“Somos construídos, neurologicamente, para normalizar o nosso ambiente e controla-lo.”, diz Merzenich. “Quando olhamos para o mar, ou estamos ao longo da costa, nós estamos em um ambiente previsível e estável.”
Traduzido pela equipe de O SegredoFonte: Life Hack
https://osegredo.com.br/2016/06/ciencia-explica-como-praia-pode-mudar-nossos-cerebros-e-saude-mental/

quarta-feira, 15 de março de 2017

ACARAÚ REALIZOU A 43ª REUNIÃO ORDINÁRIA EM MONSENHOR TABOSA

Cruz. Terça-feira, 14/03, o Comitê de Bacia Hidrográfica do Acaraú realizou a 43ª Reunião Ordinária no Auditório do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Monsenhor Tabosa-CE – SINDESERP – na cidade de Monsenhor Tabosa, localizada na chapada da Serra das Mata, local das nascentes do Rio Acaraú e de outras Bacias Hidrográficas de Estado do Ceará. Cidade simples, mas de um povo acolhedor e de clima agradável onde habitam os índios das Tribos Tabajaras e Potiguaras. A estrada de acesso é muito sinuosa, estreita e muito íngreme. Devido a isto, segundo relato dos moradores, quase não existe caminhões na cidade por causa da ladeira de acesso que não permite trânsito de carros grandes e pesados. Logo na chegada, estacionamos ao lado de uma escola e fomos cumprimentados por crianças de uma Creche que funciona em frente do Sindicato. Crianças lindas, alegres e professoras muito simpáticas. Agradecemos.
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clip_image004Às 9h50m, o Presidente do Comitê João Marcelo deu início à reunião que contou com a presença de 50 membros do Comitê que são formados por representantes do poder público, sociedade civil e usuários de água. Rosângela Mesquita Martins fez a leitura da Ata da 42º do Comitê que foi aprovada pelos presentes.
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A Doutora da FUNCEME Meyre Sakamoto fez uma exposição sobre demonstração dos métodos de coletas de dados para as previsões climatológicas focando no El nino e La Nina, Zonas de Convergências Intertropical e Temperaturas da Águas do Oceano Atlântico no Norte e Sul.
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Doutora Meyre fez um balanço da situação hídrica no estado, a posição atual, o aporte de água nos açudes e apresentou as projeções da FUNCEME para o próximo trimestre. Concluiu-se, com esta apresentação, que o Estado do Ceará apresenta uma evolução no armazenamento de água superior a igual período do ano passado com projeções de boas perspectivas de um maior aporte de água para este ano. Os participantes da reunião fizeram seus questionamentos e também confirmaram uma elevação dos níveis de água nos reservatórios o que nos deixa em uma situação bem mais animadora, haja vista que a situação hídrica não está tão ruim.
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Nilo da FUNCEME apresentou o Desenvolvimento de uma Metodologia de Modelagem de Qualidade de Água para ser aplicada nos Reservatórios do Estado do Ceará.
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A apresentação foi feita com foco no Açude Araras. Trata-se da avaliação da poluição das águas dos açudes devido ao acumulo de matéria orgânica e sedimentos causados pelos processos de erosão, agrotóxicos usados nas plantações que são levados para os açudes pelas águas das chuvas e o estrume de currais de criação de gado, suínos e aves. Todo este material se acumulado nos açudes causa o desenvolvimento de bactérias tornando, em muitos casos, a água imprópria para o consumo humano ou encarecendo o processo de tratamento. O Engenheiro Agrônomo Antônio dos Santos manifestou-se dizendo que reconhecia a importância deste trabalho, mas, de pouco resultado prático, pois quando havia acúmulo de água no período das chuvas, os poluentes eram dissolvidos dando uma falsa impressão de melhoria da qualidade da água. Defendia a tese de que estes açudes fossem esvaziados periodicamente afim que que toda esta água fosse substituída e despoluído o açude, embora reconhecesse ser uma operação difícil, mas viável sob o ponto de vista técnico para a melhoria da qualidade da água, ou do contrário, estaríamos, sempre, na mesma situação do “vai e vem”. Situação que se agrava quando os açudes passam vários anos seguidos sem sangrar. Temos como exemplo o Açude de Forquilha que, de tanta poluição, as suas águas ficaram improprias para o consumo.
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A Doutora Patrícia Vasconcelos da COGERH fez uma exposição sobre a situação dos
Açudes da Bacia Hidrográfica do Acaraú.
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Também esteve em pauta das discursões, a construção do açude de Poço Cumprido, no Rio Macaco, orçado em R$240.000.000,00, com capacidade para armazenar 60.000.000m³ e o Açude Pedregulho no Rio Jucurutu com capacidade de 79.000.000m³ a um custo previsto de R$ 240.000.000,00. A principal dificuldade apresentada para a construção destes açudes é a falta de recursos financeiros que está justifica pelas autoridades em época de crise financeira.
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A reunião foi encerrada com a apresentação de proposta[L1] [L2] de um projeto para revitalização das Nascentes do Rio Acaraú na Serra das Mata.
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Também estiveram participando da reunião uma representação dos Índios Tabajaras sob o comando da Liderança Indígena de nove Aldeias Luiza Canuto da Serra das Mata em
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Monsenhor Tabosa.
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Após um alço farto e muito saboroso, nos despedimos e fomos embora agraciados com uma boa chuva que banhou a região para alegrar os visitantes.
Dr. Lima
Radialista
Membro do CBH-Acaraú
http://www.jacintopereira.com/

sábado, 11 de março de 2017

PATRIMÔNIO DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DO PREÁ- CRUZ/CE

Cruz. O nosso propósito é levar ao conhecimento da Comunidade do Preá e aos demais interessados em saber como está sendo feita a administração, conservação e manutenção dos bens da associação.
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Portão da Quadra de Esporte
as imagens infográficas abaixo, neste local já funcionou uma quadra de esportes, mas, atualmente encontra-se abandonada.
Um ato de incompetência da atual diretoria que tem como Presidente o Ex-vereador José Ivan Félix.
Este descaso, com os bens da associação, vem chamando a atenção dos associados que demonstram descontentamento com os atos da atual diretoria.
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Outro caso que causou revolta na população da comunidade foi a venda de um terreno pertencente a associação que havia sido doado pelo Senhor Tarcísio Irapuã com a finalidade de construção de uma Oficina de Artes e Ofício.
Quadra de Esporte Abandonada
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Os doadores do terreno, indignados com a atitude do Presidente José Ivan Félix estão movendo uma ação na justiça para anulação da venda, pois, além dos impedimentos legais, para a realização da venda, a operação foi feita sem o conhecimento dos associados demonstrando uma atitude criminosa e de má fé.
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Terreno doado para construção de uma Oficina de Artes e Ofício.
Dr. Lima
Radialista/Jornalista
Cruz/CE

segunda-feira, 6 de março de 2017

AS INVASÕES NA PRAIA DO PREÁ TRMINAM COM DEMOLIÇOES

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Cruz. A invasão da Praia do Preá, com construções de barracas, foi um assunto que se propagou com grande alarde e fez parte das rodas de conversa indo parar na justiça. Fomos visitar o local da invasão para comprovar a veracidade dos fatos, haja vista que se tratava de um acontecimento que vinha chamando bastante atenção pela propagação do caso, inclusive, comentando-se que, caso providencias não fossem tomadas, muitas pousadas estariam despostas a fecharem as portas devido estarem sendo prejudicadas. Fato não confirmado, limitando-se a falso alarde por parte de pessoas visando promoção pessoal querendo chamar atenção e assumir posição de destaque. Na tarde de quinta-feira, 09/02, a nossa reportagem foi ao local para constatar, em loco, tudo que havia sido comentado e denunciado às autoridades.
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Sem ninguém no local, fotografamos e contamos 14 barracas de palhas, sendo uma com churrasqueira de alvenaria, construções antigas e outras em fase de construção. Construções muito simples e modestas. Algumas são pequenas barracas coberturas de palhas para proteção de pequenos barcos de pesca artesanal. Não encontramos ninguém que se mostrasse incomodada com estas construções. Estas construções seriam ou não demolidas? Por que derrubar? Porque não derrubar? Será que todas serão retiradas ou apenas aquelas que pertencessem aos mais fracos? Ou nada seria feito?
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Finalmente, sábado, 04/03, às 15hs, uma frota de caçambas e trator, protegida por um forte esquema de segurança, iniciou o processo de demolição sob os olhares de curiosos que foram ao local.
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Domingo, a Praia do Preá amanheceu desolada. Escombros, sujeira, restos de materiais foi o que restou da demolição de algumas barracas na Praia do Preá, limite com a Praia da Formosa, Município de Cruz, Litoral Norte do Ceará à 300Km de Fortaleza.
Mais uma vez, estive no local para acompanhar os trabalhos de demolição que terminou, por volta das 20hs.Nem todas as barracas foram demolidas, motivo de questionamentos por parte da população do Preá.
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Restou um monte de material amontoado, quebrado e sujando a praia. Nem tudo o que foi demolido foi retirado. No dia seguinte, algumas pessoas, ainda tentavam salvar alguns pertences como madeira, palhas, material elétrico, portas, cadeiras etc.
Mas, o que mesmo chamou a atenção da população foi o fato de que nem todas as barracas terem sido demolidas. Seria importante que as autoridades competentes, envolvidas no processo de demolição, dessem esta explicação convincente para a sociedade que questiona esta postura de uma atitude parcial. Como reporte, tenho a missão de divulgar os fatos tal qual aconteceram, pois, é assim que conto para o conhecimento de todos com imparcialidade absoluta. As barracas eram construções irregulares, na orla marítima, sem padronização nem ordenamento, situadas dentro da área destinada ao tráfico da Marinha Brasileira. Após a última visita que fizemos dia 12/02, outras construções de alvenaria haviam sido iniciadas. Também, não eram as únicas barracas feitas na Praia do Preá, pois, muitas outras existem tomando o espaço dos banhistas e pescadores, que funcionam pacificamente.
Nossa missão é deixar a população bem informada, sem atitude contra ou a favor de alguém, pois, este é o nosso compromissem expor a verdade dos fatos. Muitos moradores fazem questionamentos publicados nas redes sociais sobre esta ação por ter sido excludente e não incluir todos aqueles que possuem barracas na orla marítima da Praia do Preá. Em anos passados, uma ordem judicial determinou a demolição de duas construções, mas, apenas uma foi demolida e a outra ainda permanece no local.
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Dr. Lima
Radialista