terça-feira, 25 de maio de 2021
Comprovado: taxa de infecção por Covid-19 é maior nos municípios onde Bolsonaro teve mais votos em 2018
Quadros que relacionam votação de Bolsonaro em 2018 e taxas de disseminação da Covid-19 mostram que quanto maior a taxa de votos, maior a taxa de infecção
25 de maio de 2021, 09:03 h Atualizado em 25 de maio de 2021, 09:12
(Foto: Alan Santos/PR)
247 - O jornalista Ricardo Mendonça, do Valor Econômico, comprovou em reportagem publicada nesta terça-feira (25) que existe uma uma correlação direta entre o bolsonarismo e os casos de covid-19 no Brasil. No conjunto dos 5.570 municípios brasileiros, quanto maior o percentual de votos de Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, maior tem sido a taxa de infecção pelo coronavírus. Quanto menor a adesão eleitoral de Bolsonaro nos municípios, menos frequentes são os casos de covid-19.
O estudo foi feito por Mendonça com o cruzamento dos dados do Painel Coronavírus do Ministério da Saúde e o Repositório de Dados Eleitorais do TSE.
Veja três quadros que o jornalista Ricardo Mendonça organizou. O primeiro mostra a relação entre a taxa de votação de Bolsonaro nos 5.570 municípios do país e a taxa de disseminação da Covid-19 por 100 mil habitantes; no segundo, os casos de Covid-19 nos municípios onde Bolsonaro teve mais votos: no terceiro, os casos da doença nos municípios onde Bolsonaro teve menos votos:
segunda-feira, 24 de maio de 2021
domingo, 23 de maio de 2021
sábado, 22 de maio de 2021
quarta-feira, 19 de maio de 2021
Tive que mudar em função da pandemia
Queria mesmo era está no meu sítio, cuidando do meu pomar, curtindo meus passeios de quadricíclo na praia, nas lagoas e ao invés disso eu estou no meu refúgio contra vírus e direto no computador
terça-feira, 18 de maio de 2021
Tempos bons no Cavalo Bravo
por Jacinto Pereira
Foto de Maria José
Esta era a casa de farinha de meu tio e padrinho de crisma, Manoel Raimundo Brandão, mais conhecido como Manoel Valdo, irmão mais novo de meu pai. Esta é a segunda que ele construiu, a anterior funcionou até mais ou menos 1975. Ele já faleceu, mas sua esposa, minha madrinha Isaura, está viva. Ela já completou 103 anos e continua lúcida. Nesta casa de farinha havia muita animação a partir de junho, quando começavam as farinhadas, não só do meu padrinho, mas também de alguns de seus amigos, pois poucas pessoas da comunidade possuíam um aviamento(como era também chamado) assim. Os arrancadores de mandioca, as raspadeiras de mandiocas, o prenseiro( que era responsável por secar a massa da mandioca antes de torrar para fazer a farinha), e o forneiro( responsável por torrar a massa no forno de fazer farinha e tapiocas). A tarde ficava mais movimentada em função das tapiocas e beijús, que eram feitos após o forneiro tirar a última fornada de farinha. Na hora que ficavam prontas as primeiras tapiocas ou beijús, já se começava a saborear as mesmas. Quando serrava as mandiocas, sobravam pequenos pedaços que se denominavam de crueiras. Depois de terminadas as confecções das tapiocas, o forno já estava mais frio e aí era hora de secar a goma(porvilho) tirada da massa lavada provenientes das mandiocas. Por último se colocava no forno, as crueiras retirada da maasa na hora da peneiragem da maça já enxuta na prensa. Depois de secar as crueiras, já se limpava o forno para receber massa na madrugada seguinte, pois o forneiro começa seu dia por volta das quatro horas aquecendo o forno com lenha de madeira seca. Geralmente quem secava a goma e as crueira, era o dono da farinhada ou outra pessoa da família. Até os anos setenta ou oitenta em alguns casos, não se usava motor ou forrageira para serrar as mandiocas, isso era feito num dodete( uma tora de madeira onde se colocava pedaços de serra,também chamados de tariscas) movimentado pala força de dois homens fortes, que sempre os mesmos que arrancavam as mandiocas.
Projeto de Bolsonaro de tirar crianças da escola avança
Foto: Will Shutter/Câmara dos Deputados
Com as atenções do Congresso voltadas para a CPI da Covid, deputados da base do governo tem conseguido fazer passar na Câmara dos Deputados projetos da agenda bolsonarista que ficaram parados nos dois primeiros anos deste governo. Depois da flexibilização das regras para o licenciamento ambiental, agora é o homeschooling, o ensino domiciliar, que está prestes a ser votado.
O projeto de lei que libera a modalidade será votado nesta terça-feira em regime de urgência na Comissão de Constituição e Justiça. Ele já recebeu parecer favorável da relatora Greyce Dias (Avante-MG).Se aprovado, vai direto para o plenário, sem passar pela comissão de Educação.
A manobra que permitiu tirar da gaveta o texto que estava havia dois anos parado foi executada pela presidente da CCJ, Bia Kicis (PSL-DF). De autoria da própria Bia e suas colegas de partido Chris Tonietto (PSL-RJ) e Caroline de Toni (PSL-SC), o projeto tramitava junto com outro, sobre o mesmo tema, que pelo teor tinha que ser analisado na Comissão de Educação.
Mas Kicis fez algo incomum e desvinculou um texto do outro, para que a tramitação da proposta dependesse apenas da CCJ e chegasse mais rápido ao plenário, driblando a resistência da bancada da educação.
Em 2018, o Supremo Tribunal Federal julgou que o ensino domiciliar não é permitido no país – mas entendeu que a prática não é inconstitucional. Isso significa que, se for regulamentada por novas leis aprovadas no Congresso, ela pode ser realizada.
O texto das bolsonaristas altera apenas um artigo do Código Penal – o 246, que classifica como crime de abandono intelectual passível de prisão deixar de prover educação aos filhos em idade escolar. Por isso, Bia Kicis argumentou que sua análise deveria ser exclusivamente jurídica e separou os projetos que tratam do mesmo assunto.
A deputada diz que seu texto apenas descriminaliza o ensino domiciliar. “Muitos pais que fazem o homeschooling são alvos de perseguição. Há notícias de ações criminais movidas por agentes políticos e o Ministério Público por motivos ideológicos.”
Na prática, porém, o que o projeto faz é liberar o ensino doméstico. E, para as entidades do setor, o faz da pior forma, sem regulamentá-lo. “Ele cria um problema gigantesco, porque não estabelece mecanismos de monitoramento e fiscalização do Estado. As famílias nem precisarão seguir a base nacional curricular. Se uma família decidir ensinar o criacionismo no lugar da teoria da evolução, ela poderá” diz Lucas Hoogerbrugge, líder de relações governamentais da ONG Todos pela Educação.
“Além disso, um dos papeis do Estado é proteger as crianças da própria família se for o caso. Por isso existem os conselhos tutelares e uma série de equipamentos de proteção social às crianças. Pode acontecer das famílias não oferecer educação nem domiciliar e nem escolar, ou seja, o abandono intelectual”, segue Hoogerbrugge.
Antes de a proposta de Bia Kicis ser separada das outras, o texto conjunto recomendava que o ensino domiciliar fosse vinculado a instituições de ensino que fariam supervisões periódicas do aprendizado dos estudantes através de tutores. Seria uma forma de afastar a hipótese de abandono intelectual, porque caracterizaria uma orientação formal.
A proposta vinha sendo defendida nos bastidores pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Mas Kicis atropelou essa articulação e passou seu projeto na frente.
O empenho das deputadas pelo homeschooling tem a ver com uma ideia muito forte entre os bolsonaristas de que as famílias devem ter a “primazia na educação das crianças”. É uma reação ao que chamam de “doutrinação de estudantes nas escolas”. O ensino doméstico também é defendido pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, e a ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, representantes dos setores evangélicos no governo.
Já os especialistas em educação afirmam que essa imersão familiar é justamente um dos pontos fracos do homeschoooling. “No ensino domiciliar, o aluno tem menos acesso à pluralidade no aprendizado e a exposição ao contraditório”, elementos cruciais para a formação do senso crítico, diz Hoogerbrugge.
Outra crítica dos especialistas é o Congresso dar prioridade a esse tema num momento em que alunos e professores de todo o Brasil enfrentam graves desafios causados pela pandemia da Covid-19, em especial pelas interrupções no funcionamento de escolas e as disparidades no acesso às aulas remotas.
“No Congresso há um espaço limitado para o debate de propostas em cada setor. (A discussão do homeschooling) acaba drenando a energia de outros temas fundamentais, como o protocolo seguro de retorno às aulas presenciais e outros projetos que já estão tramitando no Congresso”, afirma o representante do Todos pela Educação.
Fonte: https://blogdacidadania.com.br/2021/05/projeto-de-bolsonaro-de-tirar-criancas-da-escola-avanca-2/
segunda-feira, 17 de maio de 2021
sábado, 15 de maio de 2021
sexta-feira, 14 de maio de 2021
Aumenta a indignação dos familiares das vítimas do COVID19 com as atitudes do governo
por Jacinto Pereira
Com a continuação dos trabalhos da CPI das vacinas, vemos a tomar conhecimento de que o governo trabalhou a favor do vírus, na atitude de não adquirir vacina em tempo hábil, mesmo lhe sendo oferecidas mais de sessenta milhões de doses pela Pfizer. Mesmo tendo o dinheiro e a autorização do Congresso Nacional, o presidente Bolsonaro não autorizou que o Ministério da Saúde comprasse as vacinas, deixando o vírus fazer a festa em território brasileiro, criando inclusive novas variações. Milhares ou centenas de milhares de pessoas poderiam terem sido salvas se o governo brasileiro tivesse comprado vacinas mais cedo, como fizeram muitos países. O número de pessoas vacinadas até agora, em relação a quantidade de habitantes, deixa o Brasil muito aquém da posição que deveria estar, se o governo não tivesse atrasado por quatro meses a compra de vacinas. A pandemia tende a continuar piorando mesmo com nossos laboratórios começando a produzir as vacinas em território nacional, em função de atitudes inadequadas do Governo Federal em relação aos países fornecedores de insumos para a fabricação dos imunizantes. Após a população acompanhar os depoimentos de autoridades com responsabilidades sobre o controle da pandemia, passa a clarear a ideia de quê o governo queria deixar a nação à própria sortes para se contaminarem e se auto imunizassem e isso está trazendo revolta e indignação ao povo brasileiro e principalmente aos familiares dos infectados e mortos.
quarta-feira, 12 de maio de 2021
domingo, 9 de maio de 2021
Parabéns a todas as mães da comunidade de Cavalo Bravo
Parabenizar a todas as mães neste dia dedicado a elas. Parabenizar de maneira especial as Mães da minha comunidade de Cavalo Bravo e faço isso na pessoa de minha madrinha Isaura, a matriarca da comunidade, que já completou cento e três anos de vida. Que a felicidade lhes acompanhe sempre.
quinta-feira, 6 de maio de 2021
Mais um Brandão do Cavalo Bravo no mundo empresarial
Meu mano Francisco das Chagas Brandão, mais conhecido como Chaga Valdo, abriu seu frigorífico no centro do Preá, na praça da Igreja de São Pedro. Você que tem restaurante ou pousada, fale com Chaga Valdo ou Francimara Valdo e faça uma parceria de sucesso.
O que leva Bolsonaro a hostilizar a China?
Joao Conrado Ponte pergunta no face book e Edilson Aragão responde:
É pura coerência com o projeto dele. Ele sempre apostou no caos, ele sempre foi contra a vacina, pois para ele o importante são os 20% do rebanho dele, que pensam como ele e assim ele é seu legítimo representante. Não acreditam num consenso civilizatório. A ciência, o conhecimento, segundo a versão dele e do seu rebanho é coisa de esquerdista, esquerdopatas, comunistas. Eles nem sabem o que é, mas babam de ódio falando essas bobagens, como a guerra ideológica contra o comunismo. Eles mentalmente pararam na guerra fria, são fascistas, violentos, odeiam os que pensam diferentes, pois os julgam culpados pelos seus fracassos, pois no fundo é isso o que eles são, uns fracassados!
Governo Bolsonaro, está fracassando dentro e fora do Brasil
'Brasil em maus lençóis': dívida com órgãos internacionais é recado ruim ao mundo, diz especialista
© Folhapress / Pedro Ladeira
03:30 06.05.2021(atualizado 03:32 06.05.2021) URL curta
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O Brasil está devendo bilhões de reais a diversos organismos internacionais. Para explicar essa situação, a Sputnik Brasil conversou com um professor de Relações Internacionais da UFRJ, que apontou as consequências políticas dessa "escolha" do governo brasileiro.
Conforme publicado pelo Jornal do Brasil, o governo brasileiro acumula uma dívida de R$ 10,1 bilhões com organismos internacionais, sendo que o orçamento da União prevê o pagamento de somente R$ 2,2 bilhões em 2021 – valor que não cobre sequer os compromissos deste ano, estimados em R$ 4,2 bilhões. A situação pode piorar ainda mais, uma vez que cortes de verbas são esperados.
Entre os credores do Brasil estão a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) - o banco do BRICS -, e também o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). A situação foi regularizada apenas com a Organização das Nações Unidas (ONU), mas o quadro geral pode afetar a candidatura do Brasil ao Conselho de Segurança da instituição no biênio 2022-2023.
Para Fernando Brancoli, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em política externa brasileira e em questões de segurança internacional, a falta de pagamento tem um efeito negativo não só econômico, mas também simbólico para o país.
"É um recado para outros países que o Brasil - se é que precisamos de mais um recado - está em maus lençóis no que diz respeito a sua organização política, sua organização econômica", afirma o professor em entrevista à Sputnik Brasil.
Brancoli acrescenta que os efeitos práticos dessa situação variam de acordo com cada organismo, mas podem levar à suspensão do Brasil nesses espaços internacionais em determinadas situações.
"Lembrando, claro, que uma imagem negativa do Brasil nesse momento pode prejudicar também futuros acordos, futuras práticas de cooperação, na medida em que [o Brasil] acaba sendo visto como um país que não consegue organizar suas contas, que não consegue lidar direito com as suas finanças internacionais e com os seus compromissos", salienta.
O pesquisador reforça que a situação é agravada pelo fato de que essas dívidas vêm de tratados e acordos internacionais, o que prejudica ainda mais a imagem do país no plano global.
Escolha política do governo Bolsonaro
Brancoli acredita que a situação decorre de um posicionamento político do governo brasileiro, apontando que os cortes do Ministério da Economia nesse sentido derivam de uma visão do presidente Jair Bolsonaro de que tais organismos internacionais "não servem para muita coisa".
O professor explica que é provável que o governo Bolsonaro veja nesses cortes uma chance de gerar austeridade com menos impacto político interno, diferente do esperado de cortes em áreas como saúde e educação.
"É visto como algo menor, é visto como algo inferior e fácil de cortar. Mas gostaria de lembrar que a crise pandêmica tem sido uma crise que tem sido resolvida através dessas instituições também", aponta, lembrando o papel da OMS no caso da distribuição de vacinas contra a COVID-19.
© Foto / Marcos Corrêa/Divulgação/Presidência da República
O presidente Jair Bolsonaro participa da Cúpula do Mercosul ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes.
O especialista acredita que a visão atual do governo é "simplista", uma vez que não compreende as vantagens de manter as contas internacionais em dia.
"Acaba sendo uma visão muito simplista por parte do nosso Ministério da Economia - que obviamente responde às decisões da Presidência da República - em olhar isso como um mero gasto. Isso é um investimento, no final das contas, que pode, sim, ter um impacto direto em como o Brasil vai lidar com os desafios ligados não só à pandemia mas à recuperação econômica e outros elementos importantes no futuro", avalia.
Brancoli defende que o Brasil invista em soluções como a emissão de títulos da dívida pública para garantir o pagamento às instituições internacionais, salientando que essa solução vem sendo recomendada e aplicada mundo afora em meio à crise da COVID-19.
© REUTERS / Amanda Perobelli
O ex-presidente Lula em entrevista coletiva em São Bernardo do Campo, no dia 10 de março de 2021
O especialista ressalta ainda que a falta de pagamentos às organizações não é uma novidade e já ocorreu em governos anteriores, "mas nunca nessa escala" praticada pela gestão atual. Levando em conta o histórico de governos anteriores, o pesquisador aponta que após as próximas eleições presidenciais essa situação talvez melhore, mas alerta que há perigos em esperar tanto tempo.
"Imagino que em um contexto político diferente, também com a pandemia perdendo um pouco de gás, a gente pode ter, sim, um cenário mais distinto. Mas, acho que esperar até 2022 é muito arriscado, a gente deveria estar movimentando essas considerações por agora, já", conclui.
terça-feira, 4 de maio de 2021
Comparando o Brasil de 2002 quando o PT chegou ao governo do Brasil e 2013 no fim do terceiro mandato desse partido
Andrea Aguiar no face book em 04/05/2021
Comparando o Brasil de 2002 ao de 2013… segundo a OMS, a ONU, o Banco Mundial, o IBGE, o Unicef etc…
Publicado em 15/09/2014
Leiam e tirem as suas próprias conclusões….
1. Produto Interno Bruto:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795
17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 – 13ª
2014 – 7ª
20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas
21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%
25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas
26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas
29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
30. Capacidade Energética:
2001 – 74.800 MW
2013 – 122.900 MW
31. Criação de 6.427 creches
32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados
33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados
34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza
35. Criação de Universidades Federais:
Governos Lula e Dilma – 18
Governo FHC – zero
36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma – 214
Governo FHC – 0
De 1500 até 1994 – 140
37. Desigualdade Social:
Governo FHC – Queda de 2,2%
Governo PT – Queda de 11,4%
38. Produtividade:
Governo FHC – Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma – Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 – 34%
2012 – 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 – 15%
2012 – 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 – 0,669
2005 – 0,699
2012 – 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 – R$ 28 bilhões
2013 – R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 – R$ 17 bilhões
2013 – R$ 94 bilhões
45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 – 583.800
2012 – 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 – 1.446
2013 – 224
47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC – 48
Governo PT – 1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 – 100
2010 – 513
49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)
50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria
FONTES:
47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 – http://www.washingtonpost.com
42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 – índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 – Ministério da Educação
13 – IBGE
26 – Banco Mundial
Notícias, Informações e Debates sobre o Desenvolvimento do Brasil: www.desenvolvimentistas.com.br
Estatística — Polícia Federal
pf.gov.br
Gerenciar
PF.GOV.BR
Estatística — Polícia Federal
PF.GOV.BR
Estatística — Polícia Federal
Andrea Aguiar, professora de língua estrangeira, ativista dos direitos humanos.
sábado, 1 de maio de 2021
Quando falta inteligência
por Jacinto Pereira
Observei nas redes sociais, muitas manifestações de apoiadores do presidente Bolsonaro e dentre elas,muitas pessoas sem as devidas precauções contra contaminações pela pandemia de COVID19. Então eu me lembrei das aglomerações na visita dele na Serra da Ibiapaba, que provocou um aumento na procura por vagas nos hospitais de Sobral na segunda semana depois dessas visitas. O mesmo deve acontecer depois das aglomerações de manifestantes acontecidas hoje. Muitas pessoas se vangloriando de terem participado desses eventos e muitos deles serão contaminados , hospitalizados e quem sabe, até venham a falecer. Se fossem mais inteligentes, ficariam em casa ou tomando as devidas providências para se protegerem contra a disseminação do vírus. Não percebem esses manifestantes que quanto mais exposição sem proteção, mais eleitores dele irão morrer. Ou seja, quanto maiores as manifestações sem os devidos cuidados, mais votos o Bolsonaro perderá. Só lamento o fato de que outras pessoas que não estiveram nas manifestações, também vão ser contaminadas pelos que lá estiveram. Meus parabéns aos mais inteligentes que não foram a essas manifestações, procurando estarem vivos e com saúde quando chegar a hora de irem votar em seus candidatos.
Bom dia aos trabalhadores do Cavalo Bravo
Hoje se comemora O Dia do Trabalhador e eu quero abraçar os trabalhadores da minha comunidade. Quando da minha juventude, o trabalho era na agricultura ou na pesca no mar. Hoje, com o desenvolvimento, já contamos com trabalhadores na saúde, na educação, no comércio, no turismo e em outras profissões. Para mim todas as profissões são importantes e dignificantes. Meu abraço vai também para os trabalhadores que estão momentaneamente sem trabalho regular em função da pandemia, espero que em breve tenhamos superado esses contratempos. Parabéns a todos.