domingo, 28 de dezembro de 2025

A RÚSSIA NÃO DESISTE! A guerra chega a um ponto sem retorno – John Mears...

Datafolha: otimismo para 2026 avança e 69% dos brasileiros esperam melhora na vida pessoal

 

Pesquisa mostra que emprego, inflação sob controle e programas sociais ajudam a explicar o humor mais positivo

30.08.2024 - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante visita à nova unidade da AeC em João Pessoa, seguida de encontro com jovens trabalhadores da empresa, na sede da AeC. João Pessoa - PB (Foto: RICARDO STUCKERT/PR)

Conteúdo postado por:

247 – O brasileiro chega ao fim de 2025 com um sentimento mais confiante em relação ao próximo ano. Segundo pesquisa do Datafolha, 69% dos entrevistados acreditam que 2026 será melhor do que 2025 para sua situação pessoal, um avanço de nove pontos percentuais em comparação com o levantamento anterior, quando 60% projetavam melhora para 2025. Os dados foram divulgados pela Folha de S.Paulo, que detalhou o recorte da pesquisa e ouviu economistas para interpretar o novo ambiente de expectativas.

A pergunta feita pelo instituto foi direta: “Na sua opinião, 2026 será um ano melhor, igual ou pior a 2025 para você?”. Além dos 69% otimistas, 16% disseram que a situação pessoal deve ficar igual, enquanto 11% avaliam que pode piorar. Outros 3% não souberam responder.

O avanço é relevante porque, na virada do ano anterior, o percentual de entrevistados que esperavam melhora para 2025 havia atingido o patamar mais baixo registrado durante o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, a pesquisa aponta uma recuperação importante no ânimo da população, ao menos na dimensão individual.

A melhora de expectativas, porém, não se limita ao cotidiano das pessoas. O Datafolha também perguntou se 2026 será melhor, igual ou pior para os brasileiros em geral. Nesse caso, o otimismo saltou para 60%, acima dos 47% registrados no ano anterior. O resultado iguala o nível observado na virada de 2022 para 2023, logo após as eleições presidenciais que elegeram Lula para um terceiro mandato.

Os dados revelam que a expectativa positiva varia conforme o perfil social. As mulheres se mostram mais otimistas do que os homens: 74% afirmam que sua vida pessoal deve melhorar em 2026, contra 65% no público masculino. O otimismo também é maior entre quem possui apenas ensino fundamental, com 74% esperando melhora. Entre os que têm ensino superior, esse percentual cai para 62%.

Ganhos na renda

A renda também influencia. Entre quem ganha mais de dez salários mínimos, 61% acreditam em melhora no próximo ano. Já entre os entrevistados com remuneração inferior a dois salários mínimos, o otimismo sobe para 72%, reforçando a percepção de que as camadas mais vulneráveis estão mais inclinadas a projetar um ano melhor.

As diferenças políticas aparecem de forma clara. Entre os que votaram no presidente Lula no segundo turno de 2022, 78% esperam melhora na situação pessoal em 2026. Entre os que votaram em Jair Bolsonaro, o índice cai para 61%. A avaliação do governo também pesa: entre os que aprovam a gestão petista, 79% acreditam que sua situação pessoal vai melhorar, e apenas 3% dizem que vai piorar. Já entre os que desaprovam o governo, o otimismo cai para 59%, e 19% projetam piora.

Nordeste mais otimista

Regionalmente, o Nordeste lidera o otimismo, com 75% dos entrevistados esperando melhora na situação pessoal em 2026. O menor índice aparece no Sul, com 65%. Os números ajudam a explicar por que a percepção sobre o futuro se distribui de forma desigual, refletindo condições econômicas, políticas e sociais distintas.

Para economistas ouvidos na reportagem, a sensação de melhora é influenciada pelo desempenho de indicadores econômicos em 2025, especialmente o comportamento dos preços dos alimentos, a queda do desemprego e a inflação sob controle. “Foi um ano em que os preços dos alimentos se comportaram bem. Com menores taxas de desemprego e com a inflação de alimentos tão baixa, é natural que as pessoas estejam se sentindo bem. E a situação, de fato, está boa”, disse Samuel Pessôa, pesquisador do FGV IBRE e colunista da Folha.

A taxa de desemprego recuou a 6,1% no trimestre até novembro, segundo o IBGE, atingindo o menor nível da série histórica iniciada em 2012. Já o IPCA-15, prévia da inflação oficial, acelerou 0,25% em dezembro, fechando o ano com alta acumulada de 4,41%, dentro da meta perseguida pelo Banco Central.

Artigos Relacionados

Fonte: https://www.brasil247.com/poder/datafolha-otimismo-para-2026-avanca-e-69-dos-brasileiros-esperam-melhora-na-vida-pessoal

quinta-feira, 25 de dezembro de 2025

Músicas Natalinas Em Português 🎅 Feliz Natal 2026 | MELHORES MUSICAS DE...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

XINHUA: Exportações brasileiras para a China crescem 28,6%, compensando queda causada por tarifas americanas

 

portuguese.xinhuanet.com

Rio de Janeiro, 18 dez (Xinhua) -- Um forte aumento nas exportações brasileiras para a China, de 28,6% entre agosto e novembro, compensou a queda abrupta nas vendas para os Estados Unidos causada pelo aperto tarifário imposto pelo governo americano em agosto, segundo estudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

De acordo com o Indicador de Comércio Exterior (Icomex), compilado pela FGV, o valor das exportações brasileiras para a China cresceu 28,6% nos quatro meses seguintes à implementação do aumento das tarifas americanas, enquanto as vendas para os Estados Unidos caíram 25,1% na mesma comparação anual.

O comportamento foi semelhante em termos de volume. As remessas físicas para a China aumentaram 30%, enquanto as exportações para os Estados Unidos caíram 23,5%.

A China continua sendo o principal parceiro comercial do Brasil e absorve cerca de 30% do total das exportações do país sul-americano, à frente dos Estados Unidos. De acordo com o Icomex, esse peso relativo foi decisivo para mitigar o impacto negativo das tarifas americanas sobre o desempenho das exportações brasileiras.

"Trump superestimou a capacidade dos Estados Unidos em provocar danos gerais às exportações brasileiras", afirma o relatório da FGV, avaliando os efeitos do aumento tarifário implementado desde agosto.

Em sua análise mensal, o Icomex aponta que, após a entrada em vigor do aumento das tarifas, houve quatro meses consecutivos de contração. Em contraste, as exportações brasileiras para a China registraram forte expansão justamente a partir do início da elevação das tarifas norte-americanas.

Lia Valls, pesquisadora associada da FGV, explicou que um dos principais fatores por trás do aumento das exportações para a China foi o embarque de soja, cujas exportações se concentraram no segundo semestre do ano.

"Quando as exportações para os Estados Unidos estavam caindo, as exportações para a China começaram a crescer mais fortemente, o que teve um impacto positivo no desempenho geral das exportações do país", afirmou Valls.

Graças a esse efeito compensatório, o valor total das exportações brasileiras acumuladas entre janeiro e novembro de 2025 cresceu 4,3% em comparação com os mesmos onze meses de 2024, apesar das tensões comerciais com os Estados Unidos.

O aumento tarifário decretado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, entrou em vigor em agosto de 2025 e elevou as taxas sobre os produtos importados, com sobretaxas de até 50%.

Fonte:  https://portuguese.news.cn/20251219/7ebdeb7fb99e4a3281c2ef135451a52a/c.html

Brasil247: Governo amplia oportunidades no campo, na saúde e na educação

 Programas fortalecem produção, aceleram atendimentos no SUS e garantem renda estudantil

Governo amplia oportunidades no campo, na saúde e na educação (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O Governo do Brasil vem consolidando uma agenda com foco no desenvolvimento econômico para a população brasileira. As iniciativas ao longo dos anos mostram avanços expressivos em áreas estratégicas como agronegócio, saúde e educação, alinhadas ao compromisso de transformar direitos em serviços concretos e melhorar a vida das pessoas.

Desde o início do governo, ações de grande impacto foram anunciadas para fortalecer a produção agrícola, acelerar atendimentos especializados no SUS e garantir condições para que estudantes permaneçam na escola e avancem em sua trajetória acadêmica.

Plano Safra recorde impulsiona produção e sustentabilidade no agro

O Plano Safra 2025/2026 foi lançado com o maior volume de recursos já destinado ao setor: R$ 516,2 bilhões para a agricultura empresarial, reforçando a força do agro brasileiro e sua importância para o crescimento nacional.

O conjunto de medidas inclui crédito para custeio, comercialização e investimentos, com condições diferenciadas para produtores que adotam práticas sustentáveis.

Entre os avanços, estão a ampliação do acesso ao Funcafé, a flexibilização para aquisição antecipada de insumos e a exigência de observância ao Zoneamento Agrícola de Risco Climático, que torna a produção mais segura e resiliente.

Também houve expansão do Plano Safra da Agricultura Familiar, que recebeu R$ 89 bilhões. Os recursos, concentrados no Pronaf, estimulam a mecanização, o uso de técnicas agroecológicas, a produção de alimentos saudáveis e o fortalecimento da economia rural, ampliando renda e inclusão produtiva.

Agora Tem Especialistas reduz filas e amplia acesso na rede pública de saúde

Para enfrentar o histórico desafio da espera por consultas e procedimentos especializados, o Governo do Brasil lançou o programa Agora Tem Especialistas. A iniciativa amplia a capacidade de atendimento do SUS ao integrar clínicas privadas, hospitais filantrópicos e unidades de saúde de todo o país, garantindo que mais pessoas tenham acesso rápido a diagnósticos e tratamentos em áreas como oncologia, cardiologia e ginecologia.

O programa permite que hospitais privados e filantrópicos atendam pacientes do SUS como forma de compensar dívidas com a União, além de possibilitar que planos de saúde ressarçam o sistema por meio de serviços prestados. Essa integração reforça a eficiência da rede, reduz desigualdades no acesso e fortalece o cuidado integral à população.

Pé-de-Meia garante permanência escolar e valoriza formação de professores

Na educação, o governo vem ampliando mecanismos de incentivo para que jovens permaneçam na escola e tenham mais oportunidades de futuro. O Pé-de-Meia prevê pagamentos mensais de R$ 200 para estudantes que se matriculem no ensino médio e que mantenham frequência mínima de 80%. Também destina uma poupança de R$ 1.000 para cada ano concluído e uma parcela extra de R$ 200 para estudantes do último ano do ensino médio que participem do Enem. O valor acumulado pode chegar a R$ 9.200 ao longo da etapa escolar, contribuindo diretamente para a redução da evasão.

O governo lançou também o Pé-de-Meia Licenciaturas, destinado a estudantes com média acima de 650 no Enem que escolherem cursos de graduação que formam professores. A iniciativa oferece pagamento mensal de R$ 1.050, garantindo suporte financeiro para jovens talentos que se tornarão futuros docentes da educação básica.

Para 2026, o Governo do Brasil estuda ampliar o Pé-de-Meia, amplificando o alcance das políticas de permanência escolar.

Com avanços no campo, no SUS e na educação, o Governo Federal reafirma seu compromisso com desenvolvimento, inclusão e melhoria real da vida dos brasileiros. Essas ações fortalecem a economia, valorizam a diversidade e ampliam oportunidades em todas as regiões do país, consolidando uma agenda que coloca o povo no centro das políticas públicas.

Fonte:  https://www.brasil247.com/conteudo-publicitario/governo-amplia-oportunidades-no-campo-na-saude-e-na-educacao