segunda-feira, 30 de junho de 2025

Brasil247: Lula defende tributação justa e 'repartição' da riqueza

A declaração do presidente surge em meio a tensões entre o Executivo e o Congresso Nacional

Lançamento do Plano Safra para a agricultura familiar - 30/06/2025 (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta segunda-feira (30) a transformação do Brasil em um país verdadeiramente "justo". Nesse processo, segundo o presidente, é preciso tributar de forma 'justa' a sociedade e 'repartir' os privilégios dos super-ricos com o restante da população. 

"Nós queremos que esse país se transforme em um país justo. Ele começa a ser justo pela tributação e depois continua a ser justo pela repartição. Por isso que estamos fazendo Imposto de Renda de até R$ 5 mil com isenção, quem consome até 80KWh não pague energia. É por isso que a gente vai fazer com que o gás chegue mais barato na casa das pessoas", afirmou o presidente durante evento oficial em Brasília. 

A declaração surge em meio a tensões entre o Executivo e o Congresso Nacional após o Legislativo derrubar o decreto do governo do presidente Lula que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Enquanto isso, o governo federal persiste na determinação do presidente Lula de cortar os privilégios dos super-ricos.

Fonte:  https://www.brasil247.com/poder/lula-defende-tributacao-justa-e-reparticao-da-riqueza

30/06 | 🔴 Presidente Lula lança o Plano Safra para a Agricultura Famili...

domingo, 29 de junho de 2025

082noticias.com: Lula e o Brasil real: negociação, pacto social e a resistência ao saque à nação - 082 Notícias

 

29 de junho de 2025 12:57 por Da Redação

 

Lula discursa no Congresso ao tomar posse | Agência Senado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva é, gostem ou não, o único líder político do país com legitimidade popular e habilidade comprovada para negociar, articular e governar dentro das instituições republicanas. Mestre na arte da negociação política, tanto no cenário nacional quanto internacional, Lula tem sido o fiel da balança num momento em que o Brasil enfrenta a cobiça aberta de setores do mercado financeiro e de elites econômicas que não aceitam qualquer redistribuição mínima de poder ou riqueza.

Tudo o que foi acordado entre os líderes do Congresso Nacional vem sendo cumprido: ministérios, estatais, diretorias de bancos — Lula entregou os espaços de poder conforme negociado. Ele não rompeu pactos. Mesmo com um Congresso hostil e cooptado por interesses fisiológicos, manteve a estabilidade política do país e honrou os acordos institucionais.

O que Lula quer é transformar o Brasil pela base: elevar as condições de vida dos mais pobres, erradicar a pobreza extrema, ampliar o acesso a direitos básicos — educação, saúde, alimentação — todos já assegurados na Constituição de 1988, mas nunca plenamente cumpridos. E isso sem ameaçar, em nenhum aspecto, o patrimônio da classe média, dos ricos ou dos super-ricos.

As mudanças que o presidente propõe não apenas promovem justiça social, como também impulsionam o capitalismo brasileiro. Com mais renda circulando nos bairros, nas cidades, nas periferias, o consumo cresce, o faturamento das empresas aumenta em todos os níveis. Escolas públicas e saúde acessível também beneficiam empresários e famílias que vivem no topo da pirâmide social. Mais inclusão significa mais segurança, mais estabilidade, mais bem-estar para todos.

É importante frisar: o Brasil continuará capitalista. O que Lula propõe é que deixemos de ser um capitalismo selvagem, excludente, que convive com a indignidade humana da fome, para ser uma economia de mercado com um mínimo de humanidade. Erradicar a fome em um país da dimensão e da potência econômica do Brasil é uma obra civilizatória.

Lula carrega no DNA político o chão de fábrica. Foi ferramenteiro, líder sindical, e foi ali, diante dos patrões, que aprendeu a negociar. Essa formação o transformou num negociador político de altíssimo nível, reconhecido no mundo inteiro. Ele não governa com bravatas ou ameaças, mas com pactos, mesas de diálogo e concessões legítimas para alcançar objetivos maiores.

Não compreender o que Lula quer realizar é escolher não jogar no campo democrático da negociação. É optar pelo confronto permanente, pelo bloqueio do mandato presidencial, pela sabotagem ao governo eleito pelo voto popular. O objetivo de muitos desses setores não é debater projetos — é destruir o Brasil, privatizar o que for possível, abrir mão das riquezas nacionais e entregar o coração do Estado brasileiro ao capital especulativo.

Essa é a diferença fundamental entre o projeto de Lula e o jogo jogado por parte expressiva do Congresso Nacional: ele quer reconstruir o país com dignidade e inclusão. Eles querem o saque.

Fonte:  https://082noticias.com/2025/06/29/lula-e-o-brasil-real-negociacao-pacto-social-e-a-resistencia-ao-saque-a-nacao/

DOMINGO DE FOGO! 29/06! NOTÍCIA TERRIVEL PRA FARIA LIMA! LULA TEM UM ALV...

Grifo Meu: Congressistas de extrema direita são inimigos do Povo Brasileiro.

sábado, 28 de junho de 2025

Repórter Ceará: Ceará ganha novo complexo solar com geração de mais de 1000 novos empregos

 

Com capacidade instalada de 165 megawatts em uma área de 304 hectares, o Complexo Solar Lagoinha, primeiro projeto solar greenfield desenvolvido pela CGN Brasil, é capaz de gerar energia elétrica para abastecer aproximadamente 200 mil residências


Foto: Carlos Gibaja/Governo do Ceará

Nessa quinta-feira, 26, foi inaugurado o Complexo Solar Lagoinha, com a missão de gerar mais de 1.000 empregos diretos e indiretos em Russas e na região do Vale do Jaguaribe.

Com capacidade instalada de 165 megawatts em uma área de 304 hectares, o Complexo Solar Lagoinha, primeiro projeto solar greenfield desenvolvido pela CGN Brasil, é capaz de gerar energia elétrica para abastecer aproximadamente 200 mil residências, contribuindo diretamente para a diversificação da matriz energética no Ceará e a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Durante a inauguração, foi formalizada a entrega de placas solares para as escolas públicas de Russas. A ação ajuda a reforçar a promoção da educação ambiental e energética nas regiões.

Atualmente, o Ceará conta com 55 empreendimentos de energia renovável em operação, com uma capacidade instalada de 1,26 GW.

Durante a cerimônia de inauguração da usina, a CGN Brasil também reafirmou seu compromisso social com a comunidade de Russas. Além da doação de placas solares, doou materiais esportivos para escolas públicas. Na ocasião, ainda foi lançada a nova empresa de operação e manutenção (O&M) da CGN Brasil, voltada para usinas eólicas e solares.

A projeção de expansão se mostra promissora, com 419 empreendimentos contratados e potencial adicional de 15,9 GW, segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

“Temos a absoluta convicção de que a tradição do nosso estado foi olhar para o sol e lembrar dele como elemento de sofrimento do nosso povo. Aqui, nós somos um estado que temos na nossa trajetória o sofrimento da pobreza, o sofrimento da dificuldade de ganhar a vida. E esse mesmo sol que castigou muito o nosso povo, com pouca chuva, com um sol ardente, é esse mesmo sol que possibilita termos a esperança de geração de riqueza, de geração de oportunidades. E o investimento da CGN é a concretude dessas oportunidades”, frisou o governador Elmano de Freitas, pontuando a importância de ressignificar o sol no nosso estado, por meio do incentivo à produção de energia renovável, importante para o meio ambiente e a economia cearense, brasileira e mundial.

Um dos pioneiros em energia eólica no País, o Ceará possui 102 plantas em operação, com 2,65 GW de capacidade instalada.

Outros 68 empreendimentos estão em desenvolvimento, com previsão de produção de 2,7 GW adicionais. Também se destacam os 26 projetos offshore em licenciamento, representando 26,8% do total no país.

O Ceará conta também com sete projetos anunciados de produção de Hidrogênio Verde, com a projeção de alcançar 4,7 GW de capacidade instalada até 2029, e com metas de atingir 10,7 GW até 2032.

A estimativa é de mais de R$ 131 bilhões em investimentos de projetos de várias empresas, com a geração de cerca de 80 mil novos postos de trabalho, diretos e indiretos.

 
Fonte:  https://reporterceara.com.br/2025/06/27/ceara-ganha-novo-complexo-solar-com-geracao-de-mais-de-1000-novos-empregos/

sexta-feira, 27 de junho de 2025

PT na Câmara: Derrubada de decretos de Lula sobre IOF vai penalizar o povo brasileiro, denuncia Lindbergh

   

Líder Lindbergh Farias. Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Segundo o parlamentar, a apreciação da matéria às pressas, na Câmara, foi uma “reação que aconteceu pela força econômica de lobbies organizados

O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), denunciou a ação coordenada das elites econômicas e financeiras do País com seus apoiadores no Congresso Nacional como causa da derrubada hoje (25/6) de três decretos do presidente Lula que ajustam o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). “Todo esse discurso de ajuste fiscal vira falácia, a hipocrisia da elite brasileira é uma só: eles falam de ajuste fiscal quando é em cima dos pobres, e dos trabalhadores; gritam, não querem pagar um centavo, juntam-se todos”.

Segundo o parlamentar, a apreciação da matéria às pressas, na Câmara, foi uma “reação que aconteceu pela força econômica de lobbies organizados, porque infelizmente o povo trabalhador, o povo pobre tem dificuldade de chegar” ao Congresso Nacional. “O prejuízo para o País é muito grande, vai levar a um contingenciamento de 12 bilhões de reais, vai cortar programas sociais, como o Pé-de-Meia, Minha Casa, Minha Vida”, lamentou o líder do PT. A matéria agora será analisada pelo Senado.

Para o líder, “há abutres de plantão querendo atrapalhar o presidente Lula”, pois a aprovação da medida vai significar profundos cortes nos programas sociais. “Não querem deixar as elites, o andar de cima pagar impostos. Há sempre gente pronta para defender, e querem fazer isso, porque existem uns que acham que querem e podem garrotear o Lula”, denunciou o parlamentar.

Medo de Lula

Ao retirar 12 bilhões de reais do Orçamento, a oposição e as elites revelam, segundo Lindbergh, medo de Lula nas eleições de 2026. Ele ironizou os sabotadores do governo, ressaltando que, com o terceiro mandato, Lula resgatou o país do cenário desastroso deixado pelo governo militarista Bolsonaro.

Hoje, disse Lindbergh, o Brasil registra o menor índice de desemprego e a maior renda dos trabalhadores da série histórica, a menor taxa de desigualdade, de acordo com o Índice de Gini, além de mais de 20 milhões de pessoas terem saído da insegurança alimentar graças às ações do Governo Lula.

Privilégios dos ricaços

Ele denunciou que é perceptível, no Congresso Nacional, a influência de grandes empresários e bilionários, que pagam pouco ou nada de imposto. Enquanto um assalariado que ganha cerca de 5 mil reais por mês paga 27,5% de Imposto de Renda, ricaços que ganham mais de 2 milhões de reais por mês pagam pouco mais de 1%, lembrou o líder.

Afora isso, isenções tributárias de 800 bilhões de reais beneficiam diferentes setores econômicos. “O que eu mais vejo são grandes empresários, milionários, que frequentam os fóruns econômicos deste País e dizem lá: “Ajuste fiscal, ajuste estrutural!”, bradam no alto de suas fortunas. É um absurdo!”, exclamou o líder petista.

Ele criticou duramente a elite econômica e financeira do País por defender o desatrelamento do salário mínimo às aposentadorias da Previdência Social. “O que eles querem? Que um aposentado ganhe menos de um salário mínimo?”

Lindbergh defendeu veementemente a legitimidade dos decretos assinados pelo Presidente Lula, cujo objetivo central é garantir equilíbrio fiscal e justiça tributária. E elogiou a conduta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por estar expondo à sociedade brasileira a injustiça fiscal e tributária do País.

Coalizão contra o povo

Lindbergh criticou também o Congresso Nacional por não fazer avançar legislação que coíba supersalários no serviço público, acima do teto de 46 mil reais. Segundo ele, é “escandaloso” o fato de a matéria não ter encaminhamento, por força de lobby do Judiciário e do Ministério Público.

“Isso não anda, e é escandaloso um desembargador ganhar 400 mil reais, 500 mil reais e não se vota o teto, que é o que ganha um ministro do Supremo Tribunal Federal. Todos falam, mas é uma coalizão contra o povo”, disse Lindbergh Farias.

O deputado elogiou o Presidente Lula. “O senhor está do lado certo, a nossa opção é pelo povo trabalhador, e nós não vamos ter medo de fazer essa disputa política”, afirmou Lindbergh.

O líder do PT também desmentiu que Lula, junto com Haddad, aumentem impostos, como dissemina nas redes sociais a oposição, constituindo “uma das maiores fake news da história do País”. Lembrou, por exemplo, que hoje o trabalhador que ganha dois salários mínimos não paga imposto de renda. No governo Bolsonaro, a isenção era aplicada para apenas quem ganhava até 1.903 reais, além de a tabela do IR não ser reajustada sequer pela inflação.

Ele destacou a importância do projeto que vai isentar de IR quem ganha até 5 mil reais mensais, beneficiando também os que estão na faixa seguinte, de até 7 mil reais. Isso significa que 92% dos trabalhadores vão ter redução de imposto, pela coragem do Presidente Lula”, reiterou Lindbergh Farias.

Ricaços têm de pagar imposto

Para fazer a justiça tributária e fiscal, entretanto, é necessário cobrar os ricaços. “Está certo o ministro Fernando Haddad quando disse que os moradores da cobertura têm que pagar condomínio, e se acham no direito de não pagar”, observou o líder do PT. Ele informou que 0,01% da população brasileira, que integra o andar de cima, paga média de alíquota efetiva de Imposto de Renda de 1,76%, enquanto uma professora da rede municipal ou um gari, no Rio de Janeiro, pagam 27,5%.

Lindbergh recordou que na magistral obra Os Donos do Poder, o jurista Raymundo Faoro definiu bem as oligarquias brasileiras. “Em oposição ao povo encontram-se as elites que irão apresentar, em termos éticos, segundo Faoro, características perversas. Em primeiro lugar, são dotadas de uma profunda indiferença em relação ao outro — é o que a gente vê neste País —, expressa na clivagem entre o país real, o do povo, dos excluídos, dos miseráveis e o país dos donos do poder”, assinalou.

Segundo o líder do PT, as observações de Faoro são atualíssimas. “É essa coalizão econômica e política que querem impor, para impor retrocesso, desvincular o salário mínimo da Previdência, saúde e educação”.

Redação PT na Câmara

 
Fonte:  https://ptnacamara.org.br/derrubada-de-decretos-de-lula-sobre-iof-vai-penalizar-o-povo-brasileiro-denuncia-lindbergh/

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Parece que nos hospitais brasileiros existem a chamada indústria de cirurgias cesarianas

  

 

Jacinto Pereira

Em virtude de ouvir falar muito na minha comunidade da quantidade de partos cesarianos feitos em hospitais públicos e privados e de que quase não existe mais a prática de partos normais neles, eu perguntei ao deepseek sobre o percentual de partos cesarianos nos hospitais privados no Brasil e vi que é absurda a quantidade de cirurgias comparado às recomendadas pela a Organização Mundial de Saúde. Veja em seguida a resposta da minha consulta:
 
 Primeira Pergunta: Qual o percentual de partos cesarianos nos hospitais privados no Brasil?
 
Resposta: Hmm, preciso analisar os resultados de busca para responder sobre o percentual de cesarianas em hospitais privados no Brasil. Vou examinar cada fonte com atenção.
Entre os resultados, 1 apresenta dados importantes: a taxa atual de cesáreas no Brasil é de 57,6%, mas chega a 86% na rede privada. Esse artigo também menciona o programa Parto Adequado, que reduziu as cesarianas em 13,7% nos hospitais participantes entre 2015-2019.
2 confirma esses números do Parto Adequado, acrescentando que o setor suplementar tinha 81,8% de cesáreas em 2021-2022. Também menciona a Certificação de Boas Práticas criada em 2023 como evolução do programa.
O estudo em 4 projeta que até 2030, 57,4% dos nascimentos no Brasil serão por cesárea, com regiões como Sudeste e Sul ultrapassando 70%. Isso mostra que o problema persiste apesar das iniciativas.
6 traz dados concretos: em 2022, os planos de saúde registraram 82% de cesarianas. Relata casos de mulheres que enfrentam resistência médica para partos normais, com alguns hospitais chegando a 100% de cesáreas.
8 detalha estratégias do Parto Adequado: remuneração diferenciada (dobro para parto normal), inclusão de enfermeiras obstétricas e redução de 67% nas UTIs neonatais em alguns hospitais.
10 contextualiza globalmente: Brasil é 2º no ranking mundial, atrás apenas da República Dominicana. A OMS alerta para riscos de cesáreas desnecessárias.
Sobre os fatores, identifico: modelo de remuneração (pagamento por procedimento) 18, medo do parto normal 1, falta de analgesia 1 e cultura médica 6.
As consequências incluem: maior risco de prematuridade 8, complicações como placenta prévia 1 e custos elevados 6.
As soluções em curso são: certificação de boas práticas 2, mudança no modelo de pagamento 8 e empoderamento feminino 110.
Vou organizar essas informações em seções claras, destacando dados específicos da rede privada. Incluirei uma tabela comparando taxas antes/depois do Parto Adequado e outra sobre complicações. Preciso manter o foco nos hospitais privados, que são o cerne da pergunta.

A taxa de cesarianas em hospitais privados no Brasil permanece alarmantemente elevada, refletindo desafios estruturais e culturais no sistema de saúde. Abaixo, detalho os principais aspectos desse cenário, com base em dados recentes:

📊 1. Taxa Atual e Comparações

  • 86% em 2017 para 81,8% em 2022: Nos hospitais privados, as cesarianas representavam 86% dos partos em 2017, caindo para cerca de 81,8% em 2021-2022 2. Apesar da leve redução, o índice ainda é quatro vezes superior à recomendação da OMS (15%) 16.

  • Desproporção regional: Enquanto a média nacional (pública + privada) é de 57,6% 1, o setor privado concentra as taxas mais críticas, com casos extremos como o Rio de Janeiro, onde 60 de 66 médicos credenciados por um plano realizaram apenas cesáreas em dezembro de 2023 6.

⚠️ 2. Fatores que Impulsionam as Cesarianas

  • Remuneração médica: Obstétricas recebem em média R$800 por parto, independentemente do tipo. Como a cesariana é mais rápida (30 min vs. até 20h no parto normal), há incentivo financeiro para optar pela cirurgia 68.

  • Falta de infraestrutura para partos normais: Escassez de analgesia farmacológica (apenas 24% dos hospitais têm anestesistas 24h) e protocolos que desencorajam induções, pressionando mulheres a aceitarem cesáreas 16.

  • Cultura médica e medo de processos: Médicos frequentemente desaconselham partos normais, alegando riscos inexistentes (ex.: "bebê muito grande") ou cobrando "taxas de disponibilidade" de até R$3 mil além do plano 6.

📉 3. Impactos Negativos

  • Riscos à saúde: Cesarianas sem indicação clínica aumentam complicações como placenta prévia, acretismo placentário e hemorragias em gestações futuras. Bebês têm maior risco de taquipneia transitória (dificuldade respiratória) 110.

  • Prematuridade e custos: Agendamentos antecipados elevam nascimentos prematuros. Hospitais com o projeto Parto Adequado reduziram UTIs neonatais em até 67% ao diminuírem cesáreas 8.

4. Iniciativas para Redução

  • Projeto Parto Adequado (ANS): Entre 2015-2019, hospitais privados participantes reduziram cesarianas em 13,7% (vs. 3,4% em não participantes). Estratégias incluem:

    • Pagamento dobrado para parto normal por algumas operadoras;

    • Protagonismo de enfermeiras obstétricas em partos de baixo risco;

    • Certificação de Boas Práticas (2023): Auditorias para garantir qualidade no pré-natal e parto 128.

  • Mudança de modelo: Hospitais como o Nipo-Brasileiro aumentaram partos normais de 15% para 40% em um ano após reestruturar remuneração e protocolos 8.

📈 5. Projeções Futuras

Estima-se que, sem políticas mais agressivas, 57,4% dos partos no Brasil serão cesáreas até 2030, com regiões como Sudeste e Sul ultrapassando 70% 4. No setor privado, porém, a adoção ampla de programas como o Parto Adequado poderá conter essa tendência.

💎 Conclusão

A epidemia de cesarianas na saúde privada brasileira é um problema multifatorial, enraizado em modelos de remuneração, cultura médica e deficiências estruturais. Apesar de iniciativas recentes mostrarem eficácia, a mudança sustentável exigirá:

  • Regulação mais rígida sobre cobranças abusivas;

  • Expansão de equipes multidisciplinares (enfermeiras obstétricas);

  • Transparência compulsória das taxas de cesárea por médico/plano.

*Fontes: Dados consolidados da ANS, Ministério da Saúde e estudos da USP/UnB (2023-2024).*

 Fonte:  https://chat.deepseek.com/a/chat/s/d7a7783a-1969-4dfd-91a9-9f089f15bf1e

 

 Segunda pergunta: Qual o percentual de partos cesarianos nos hospitais públicos no Brasil?

Resposta: Hmm, o usuário quer saber o percentual de partos cesarianos em hospitais públicos no Brasil. Vou analisar os resultados de busca para encontrar dados específicos sobre isso.

Nos resultados, encontrei várias menções às taxas de cesárea no Brasil. No 1, há a informação de que a taxa geral no país é de 57,6%, mas destaca que nos hospitais privados chega a 86%. Isso já sugere que a taxa no SUS deve ser menor.
O 3 fornece um dado mais direto: em 2023, o estado de São Paulo registrou 49,41% de cesáreas no SUS. Esse é um indicador importante, mas representa apenas um estado.
No 8, há a informação de que no SUS as taxas são em geral de 44,2%. Isso parece ser um dado nacional mais abrangente.
O 5 traz uma análise epidemiológica mostrando variações regionais: Sudeste com 43,22% e Nordeste com 24,54% de cesáreas, sugerindo diferenças significativas entre regiões.
Também notei que o 2 menciona que a taxa geral no Brasil (incluindo público e privado) foi de 59,7% em 2023, contra 58,1% em 2022, mas sem detalhar o breakdown do SUS.
Vou estruturar a resposta destacando:
- A taxa nacional aproximada no SUS (em torno de 44%)
- As variações estaduais/regionais
- O fato de ser menor que a rede privada mas ainda acima do recomendado pela OMS
- Tendências recentes
Preciso citar as fontes corretamente e destacar que, apesar de menor que na rede privada, a taxa no SUS ainda quase triplica o recomendado pela OMS (15%).

Com base nos resultados de pesquisa mais recentes, o percentual de partos cesáreos na rede pública de saúde no Brasil apresenta as seguintes estimativas:

📊 Dados Nacionais e Regionais:

  1. Média nacional no SUS:

    • Aproximadamente 44,2% dos partos são cesáreos, conforme indicado por estudos abrangentes 8.

    • Em São Paulo, o percentual foi de 49,41% em 2023 (153 mil cesáreas) 3.

  2. Variações regionais (dados até 2023):

    • Sudeste: 43,22% (maior taxa entre as regiões) 5.

    • Nordeste: 24,54% 5.

    • Norte: Apresentou o maior crescimento relativo (+87,29% entre 2000-2023), embora partindo de uma base menor 5.

⚖️ Contexto Comparativo:

  • Rede privada: As cesáreas atingem 82-86% dos partos 128.

  • Recomendação da OMS: O ideal é até 15% para gestações de baixo risco 137.

⚠️ Fatores Explicativos:

  • Estrutura hospitalar: Falta de equipes multidisciplinares (enfermeiras obstétricas, anestesistas 24h) e incentivos financeiros inadequados para partos normais 13.

  • Cultura médica: Preferência por cesáreas eletivas devido à remuneração por procedimento (não por tempo), aliada à rotatividade de plantonistas no SUS 8.

📈 Tendências Recentes:

  • Queda moderada: Iniciativas como o Projeto Parto Adequado (ANS) reduziram cesáreas em 13,7% em hospitais participantes, mas seu foco inicial foi na rede privada 14.

  • Ajustes no SUS: Em São Paulo, o valor pago por parto normal aumentou 400% (de R$443 para R$2.217) em 2024, equiparando-se à cesárea (R$2.182), visando estimular mudanças 3.

💡 Conclusão:

Embora as taxas de cesáreas no SUS (~44%) sejam inferiores às da rede privada, ainda estão bem acima do recomendado pela OMS. Projetos de humanização do parto e reestruturação financeira são estratégias em curso para reduzir essa distorção, com resultados variáveis entre regiões

 *Fontes: Dados consolidados da ANS, Ministério da Saúde e estudos da USP/UnB (2023-2024).*

 Fonte: https://chat.deepseek.com/a/chat/s/2dfb153f-c276-45e1-b01c-a21ebf495c1a


 

Brasil247: Governo mira super-ricos, jornada 6x1 e supersalários para retomar apoio com discurso contra desigualdades sociais

Pesquisas mostram amplo apoio da população a medidas de redução da desigualdade, e governo vê caminho para recuperar popularidade

Margareth Menezes, Ricardo Lewandowski,Geraldo Alckmin, Lula, Rui Costa e Fernando Haddad (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Guilherme Levorato avatar
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247 - Em meio ao desgaste de popularidade e pressões crescentes do Congresso, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prepara uma mudança estratégica na comunicação de suas ações. Segundo reportagem do jornal O Globo, a ideia é adotar uma pauta que combine enfrentamento aos privilégios com justiça social, tendo como bandeiras o fim da jornada de trabalho 6x1, a taxação de super-ricos e o combate aos supersalários no serviço público.

Com pouco mais de um ano até as eleições municipais, o Planalto aposta na retomada de um discurso clássico da esquerda – o combate às desigualdades – como caminho para criar identidade e resgatar a conexão com as bases populares. A avaliação no núcleo político do governo é de que a defesa institucional da democracia, enfatizada desde a tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023, perdeu apelo junto à população. Agora, a intenção é investir em temas que dialoguem com o cotidiano da maioria.

Justiça tributária como novo norte - Para o líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), a justiça tributária deve se tornar o eixo da atuação política do governo até 2026. "O Lula sempre foi um presidente que olhou para o povo trabalhador, o povo mais pobre. Estamos dando um passo além nessa agenda nossa, que é falar dessa profunda desigualdade tributária, em que os ricos praticamente não pagam impostos enquanto a classe média e os pobres estão atolados. Chegou a hora de ter nitidez política. Estou convencido de que para este período agora, que antecipa o processo eleitoral, essa é a posição do presidente Lula e a posição que nós vamos assumir".

Dados do Datafolha divulgados em abril reforçam a viabilidade da estratégia. Enquanto 70% dos entrevistados apoiam a isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil, 76% defendem aumentar a carga tributária para quem ganha mais de R$ 50 mil por mês. A proposta em estudo pelo Ministério da Fazenda prevê compensar o aumento da faixa de isenção com a cobrança de contribuições de 141,1 mil pessoas que hoje ganham mais de R$ 600 mil por ano, mas pagam menos de 10% em alíquota efetiva.

Desde o início do governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), vem liderando o discurso da justiça fiscal. Ao justificar as medidas para atingir a meta do arcabouço fiscal de 2025, Haddad enfatizou que iniciativas como a taxação de fundos exclusivos, fintechs e apostas atingem apenas “os moradores da cobertura”.

Fim da escala 6x1 - Outra frente da nova ofensiva política mira na jornada de trabalho considerada extenuante. Em pronunciamento no Dia do Trabalho, Lula defendeu a revisão do regime 6x1, que obriga o trabalhador a cumprir seis dias consecutivos de atividade para apenas um de descanso. "Nós vamos aprofundar o debate sobre a redução da jornada de trabalho vigente no país, em que o trabalhador e a trabalhadora passam seis dias no serviço e têm apenas um dia de descanso. A chamada jornada 6 por 1. Está na hora de o Brasil dar esse passo, ouvindo todos os setores da sociedade, para permitir um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar de trabalhadores e trabalhadoras", disse o presidente.

Apesar da sinalização pública, o governo ainda não estabeleceu uma estratégia clara para viabilizar o tema no Congresso. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada em fevereiro pela deputada Erika Hilton (Psol-SP) propõe o fim da escala 6x1. A parlamentar já discutiu a proposta com ministros do governo, mas o Planalto ainda não abraçou oficialmente o texto.

Supersalários e tarifas de energia na mira - No Congresso, outra proposta que pode ganhar impulso é a que combate os supersalários no funcionalismo. Parlamentares da base defendem que o Executivo apresente um projeto próprio com esse objetivo. Atualmente, há um texto parado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado desde 2021, mas a equipe econômica estuda endossar uma das propostas já existentes como alternativa.

Em paralelo, o governo também pretende reforçar a narrativa de que o Congresso tem responsabilidade direta por decisões que impactam o bolso do consumidor. Um exemplo recente foi a derrubada de vetos presidenciais que, segundo integrantes do governo, podem aumentar em R$ 35 bilhões por ano os custos das tarifas de energia elétrica pelos próximos 15 anos. Esses vetos barravam a obrigatoriedade de contratação de termelétricas ineficientes, mas foram revertidos por deputados e senadores.

Em busca de uma marca política - Para auxiliares do presidente, a adoção dessas bandeiras pode representar a definição, enfim, de uma marca clara para o terceiro mandato de Lula. Diferentemente de suas gestões anteriores, que foram marcadas pela redução da pobreza e crescimento da renda, o atual governo ainda não conseguiu firmar uma identidade perceptível aos olhos do eleitorado. A aposta, agora, é que a combinação de propostas que enfrentam privilégios e ampliam direitos possa reverter a curva descendente de aprovação e reavivar a conexão com as camadas mais populares da sociedade brasileira.

Fonte:  https://www.brasil247.com/brasil/governo-mira-super-ricos-jornada-6x1-e-supersalarios-para-retomar-apoio-com-discurso-contra-desigualdades-sociais



quarta-feira, 25 de junho de 2025

Agência Brasil: Maioria do STF confirma decretos de Lula que restringem acesso a armas

 

Tema está sendo votado no plenário virtual e análise se encerra hoje
Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 24/06/2025 - 15:45
Brasília
arma de fogo recolhida na Campanha do Desarmamento
© Arquivo/Agência Brasil
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou por confirmar a validade de decretos que restringiram o acesso a armas no país, assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro dia de seu mandato. 

As normas assinadas por Lula e também pelo então ministro da Justiça, Flávio Dino, hoje ministro do Supremo, reverteram a flexibilização no monitoramento e acesso a armas que havia sido promovida durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. 

O tema está sendo votado no plenário virtual, em sessão prevista para acabar na noite desta terça-feira (24). Até o momento, votaram pela validade do decreto os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Dias Toffoli, Nunes Marques e André Mendonça, formando maioria. 

Os ministros julgam ação declaratória de constitucionalidade (ADC) aberta pela Advocacia-Geral da União (AGU) em fevereiro de 2023, pedindo a validação da norma diante de diversas ações na Justiça que passaram a questioná-las. 

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Os decretos sobre armas suspenderam os registros para compra e transferência de armas e munições de uso restrito por caçadores, colecionadores, atiradores e particulares (CAC), restringiram o número de armas e munições de uso permitido que podem ser compradas e suspenderam a concessão de novos registros a colecionadores, atiradores e caçadores, novos clubes e escolas de tiro.

As normas também centralizaram na Polícia Federal (PF) a competência para gerir o cadastro de armas no país. 

Voto

Em seu voto, o ministro relator Gilmar Mendes fez um apanhado do que considerou um desmonte do controle de armas no país, promovido entre 2018 e 2022. O ministro apontou, por exemplo, o aumento do número de armas nas mãos de CAC, que no período saltou de 350 mil para mais de 1 milhão. 

Gilmar Mendes argumentou ainda que as normas editadas por Lula buscaram recompor esse sistema de controle. As normas, segundo o ministro, “se mostram plenamente idôneas e apropriadas tendo em vista a consecução do pretendido objetivo de estabelecer nova regulamentação do Estatuto do Desarmamento que melhor permita o controle da circulação de armas de fogo no Brasil”. 

terça-feira, 24 de junho de 2025

Reporter Ceará: Farmácias devem começar a reter receitas de canetas emagrecedoras a partir de ontem, 23

A partir de agora, a prescrição médica deverá ser feita em duas vias, e a venda só poderá ocorrer com a retenção da receita na farmácia ou drogaria, assim como acontece com os antibióticos

Foto: Divulgação

Farmácias e drogarias de todo o país devem começar a reter, a partir desta segunda-feira, 23, as receitas dos medicamentos agonistas GLP-1, como Ozempic, Mounjaro e Wegovy, entre outros, as chamadas “canetas emagrecedoras”. Utilizados principalmente no tratamento do diabetes tipo 2 e da obesidade, esses medicamentos passam a ter um controle mais rigoroso, de acordo com nota divulgada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A norma que determinou a alteração (IN 360/2025) foi publicada pela Anvisa em abril deste ano e teve prazo de 60 dias para que começasse a vigorar. A decisão da Agência teve como objetivo proteger a saúde da população brasileira, visto que foi observado um número elevado de eventos adversos relacionados ao uso desses medicamentos fora das indicações aprovadas.

A partir de agora, a prescrição médica deverá ser feita em duas vias, e a venda só poderá ocorrer com a retenção da receita na farmácia ou drogaria, assim como acontece com os antibióticos. A validade das receitas será de até 90 dias a partir da data de emissão.

Fonte:  https://reporterceara.com.br/2025/06/23/farmacias-devem-comecar-reter-receitas-de-canetas-emagrecedoras-a-partir-de-hoje-23/

quinta-feira, 19 de junho de 2025

Agência Brasil: Lula anunciará crédito para entregadores comprarem motos elétricas

 

Pacote inclui linha para reformas residenciais e distribuição de gás
Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil
Publicado em 19/06/2025 - 12:28
Brasília
Brasília (DF) 03/06/2025 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou que pretende anunciar, ainda este mês, uma linha de crédito especial para facilitar a compra de motocicletas elétricas por motoristas de aplicativos de todo o país. A iniciativa, segundo o presidente, faz parte de um pacote de medidas que inclui a distribuição gratuita de botijões de gás para famílias carentes e um programa de financiamento para reformas residenciais.

“Tenho três programas para anunciar”, antecipou Lula ao participar do podcast Mano a Mano, apresentado pelo músico e compositor Mano Brown e pela jornalista Semayat Oliveira, e disponibilizado nesta quinta-feira (19).

“Ainda este mês, eu tenho que anunciar um programa de crédito para reforma de casa. Porque, às vezes, você tem sua casinha e você não quer uma casa nova; você quer fazer um quarto, quer fazer um banheiro novo. Então, a gente vai abrir linha de crédito para a reforma de casa”, disse Lula, que também mencionou a meta do governo federal de entregar 3 milhões de novas unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida até o fim de seu atual mandato, em dezembro de 2026.

“[Também] vou abrir uma linha de crédito para financiar moto elétrica para os entregadores de alimentos neste país. “E vamos anunciar gás de cozinha para as pessoas mais pobres do país, na cesta básica”, prometeu Lula.


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No início deste mês, Lula já tinha dito que o governo federal estava estudando como implementar a linha de crédito para os entregadores de aplicativos adquirirem motocicletas, sem especificar tratar-se de veículos elétricos.

A distribuição gratuita de botijões de gás de 13 quilos para famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) também vem sendo gestada ao menos desde 2024, como forma de ampliar o acesso ao gás liquefeito de petróleo (GLP).

“Um gás de cozinha sai de Petrobras a R$ 37 reais o botijão de 13 quilos. E chega às pessoas por R$ 140. Então, estamos encontrando um meio de fazer com que essas pessoas mais pobres recebam este gás de graça”, finalizou Lula.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Se o trabalhador soubesse o que é política de Esquerda ou de Direita, com certeza votaria mais nos partidos progressistas, que são os defensores das políticas sociais

  

 

Jacinto Pereira

Carteira assinada, Férias, Décimo Terceiro Salário, INSS, FGTS, Vale Transporte, Seguro Desemprego, Merenda Escolar, SAMU192, SUS, Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Luz Para Todos, Água para Todos, Merenda Escolar, PROUNE, FIES, Brasil Sem Miséria, Brasil Sorridente, Farmácia popular, Mais Médicos e muitos outros programas sociais, são políticas defendidas ou criadas pela Esquerda Progressista que hoje são operacionalizadas pelo Governo liderado pelo Partido dos trabalhadores. 

Você que vota nos partidos de Direita, que não gosta dos partidos de Esquerda, abdicaria de todas essas políticas por serem defendidas ou criadas pelos progressistas de Esquerda?

Fonte:  https://www.blogger.com/blog/post/edit/7910370922163291105/938326200754538352

terça-feira, 17 de junho de 2025

Sputinik Brasil no Telegram: Poder de compra, ciência, tamanho: veja cinco áreas em que o BRICS já supera o G7



O G7 realiza nesta semana a cúpula anual do grupo, em Alberta, no Canadá. Um dia conhecido como o "grupo dos sete países mais ricos do mundo", hoje é superado pelo BRICS em diferentes segmentos. Confira cinco áreas nas quais o BRICS se sobrepõe ao grupo econômico do Norte.

1️⃣ Poder de compra
Segundo projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para este ano, o produto interno bruto por paridade do poder de compra (PIB PPC) do BRICS ultrapassará a marca de US$ 86 trilhões (mais de R$ 471 trilhões). Esse número é 53,1% maior que o do G7.

2️⃣ Abrangência global
Com representantes na África, América, Ásia e Europa, tanto ao sul como ao norte do globo, os países do BRICS ocupam 38,3% da superfície terrestre do planeta, enquanto o G7 ocupa 16,1%.

3️⃣ Produção agrícola
Um levantamento feito em 2023 pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês) mostra que os 11 países do BRICS são líderes em produção agrícola global de pelo menos 12 produtos.

4️⃣ Reservas minerais
Dados da Agência Internacional de Energia (AIE) indicam que 36% da produção mundial de gás natural, 43,6% da produção global de petróleo e 78,2% da produção de carvão mineral estão concentrados entre os membros do BRICS.

5️⃣ Produção científica
Segundo Gleb Kuznetsov, membro do Instituto de Especialistas de Pesquisa Social (EISI, na sigla em russo), os países do BRICS registraram 893 mil patentes, cerca de 300 mil a mais que o G7, ao longo do ano de 2023.

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