quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

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Grifo Meu: Um vídeo muito bom

Repórter Ceará: Salário mínimo será de R$ 1.621 em 2026

 

O valor foi confirmado após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é utilizado no cálculo do reajuste anual do salário mínimo

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Governo federal, através do Ministério do Planejamento e Orçamento, confirmou que o salário mínimo de 2026 será de R$ 1.621. A confirmação foi feita nesta quarta-feira, 10.

O valor foi confirmado após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é utilizado no cálculo do reajuste anual do salário mínimo. Em 12 meses, o INPC acumula 4,18% com o registro de 0,03% em outubro.

O reajuste do salário será de 6,79%, um aumento de R$ 103, passando de R$ 1.518 para R$ 1.621, e passará a valer a partir de janeiro de 2026, com efeito no salário que o trabalhador recebe em fevereiro.

Fonte:  https://reporterceara.com.br/2025/12/10/salario-minimo-sera-de-r-1-621-em-2026/

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Brasil247: Lula anuncia para 2026 “prestação de contas” aos brasileiros: “a hora da verdade”

 

Presidente afirma que governo apresentará resultados acumulados e enfrentará narrativas falsas ao concluir o terceiro ano de mandato

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante entrevista em foto divulgada no dia 2 de dezembro (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (9) que o governo fará, no início de 2026, uma grande apresentação pública dos resultados alcançados desde o início da atual gestão. As declarações foram dadas durante a cerimônia que regulamentou as novas regras da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Durante o discurso, o presidente destacou que os três primeiros anos de mandato foram dedicados a reconstruir políticas públicas, desmontadas ou paralisadas anteriormente, e ressaltou que pretende expor à sociedade um balanço transparente desse processo. Segundo ele, essa apresentação marcará “a hora da verdade” sobre o que foi realizado no país desde 2023, conforme noticiado oficialmente pelo governo.

Lula afirmou que o governo passou “dois anos preparando a terra” antes de iniciar a fase de colheita de resultados. “Ainda não completamos três anos de governo e vamos, no começo do ano, prestar contas à sociedade do que aconteceu neste país”, disse. O presidente argumentou que a iniciativa servirá para desmontar informações falsas disseminadas ao longo dos últimos anos. “É preciso desbaratinar a quantidade de mentiras que foi contada neste país, a quantidade de coisas que não aconteceram, para que a gente possa mostrar o que foi a dificuldade de recolocar o Brasil no patamar que ele está hoje”, afirmou.

Ao retomar o tema da fome, Lula lembrou que o Brasil havia deixado o Mapa da Fome em 2014 e retornou a ele antes de sua posse em 2023. Ele destacou que, em dois anos e meio, o país voltou a ser retirado da lista da FAO. “Uma coisa que digo sempre é que a palavra ‘governar’ não é correta para todo mundo. No fundo, a palavra correta é que nós somos ‘cuidadores’”, declarou, ao defender a centralidade das políticas voltadas à população mais vulnerável.

O presidente também citou o impacto social das mudanças na CNH, ressaltando que, por muitos anos, milhões de brasileiros trabalharam com motocicletas sem condições de regularização. “Nós fazemos parte da geração que tirou os jumentos das ruas desse país para colocar as motos. Na medida em que o Estado não ofereceu o passo seguinte, que era legalizar a moto, o pessoal viveu na clandestinidade”, disse. Ele destacou que o alto custo para obter a habilitação obrigava trabalhadores a escolher entre regularizar o veículo ou garantir alimentação. “Se custava R$ 4 mil, quem é que tem R$ 4 mil? O povo não tem emenda parlamentar”, afirmou.

Nova CNH: barateamento, digitalização e inclusão

A resolução aprovada na semana passada simplifica o processo de obtenção da CNH, reduz burocracias e permite uma queda de até 80% no custo total. As medidas incluem curso teórico gratuito e totalmente digital, flexibilização das aulas práticas e possibilidade de preparação com instrutores autônomos credenciados pelos Detrans.

Segundo a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), 20 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação, enquanto outros 30 milhões têm idade para emitir o documento, mas não conseguem arcar com os custos — que podem ultrapassar R$ 5 mil. A nova regulamentação pretende alcançar esse contingente historicamente excluído.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou que o objetivo é promover inclusão produtiva e ampliar oportunidades de trabalho. “O Brasil tem milhões de pessoas que querem dirigir, mas não conseguem pagar. Baratear e desburocratizar a obtenção da CNH é uma política de inclusão produtiva, porque habilitação significa trabalho, renda e autonomia”, disse. Para ele, o novo modelo mantém o rigor necessário. “As aulas, por si só, não garantem que alguém esteja apto a dirigir. O que garante é a prova.”

Renan destacou ainda que o sistema se aproxima de padrões internacionais adotados em Estados Unidos, Reino Unido e Canadá, onde o foco é a avaliação final, e não a carga de aulas.

Principais mudanças na regulamentação

  • Curso teórico gratuito e digital: conteúdo on-line disponibilizado pelo governo; quem preferir poderá estudar presencialmente.
  • Apenas 2 horas mínimas de aula prática: a exigência anterior de 20 horas deixa de existir.
  • Opções ampliadas de preparação: autoescolas, instrutores autônomos credenciados ou modelos personalizados.
  • Instrutores autônomos regulados pelos Detrans: fiscalização e identificação integradas à Carteira Digital de Trânsito.
  • Processos mais simples: etapas obrigatórias presenciais ficam restritas à biometria e ao exame médico; o restante poderá ser feito digitalmente.
  • Categorias C, D e E incluídas: motoristas profissionais terão mais opções de formação e menos burocracia.

O governo destaca que a prioridade continua sendo a segurança no trânsito. As mudanças devem beneficiar jovens sem recursos para iniciar o processo, trabalhadores que dependem da habilitação para obter emprego, moradores de áreas remotas e profissionais que buscam migrar para categorias superiores.

As novas regras fazem parte do pacote de medidas que, segundo Lula, integrarão a prestação de contas prevista para o início de 2026 — momento em que o governo pretende apresentar, de forma consolidada, os resultados alcançados ao longo da gestão.

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Fonte: https://www.brasil247.com/brasil/lula-anuncia-para-2026-prestacao-de-contas-aos-brasileiros-a-hora-da-verdade

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Brasil247: "Brasil tem riqueza demais concentrada nas mãos dos super-ricos", diz Lula

 

Presidente deixa claro que o combate à desigualdade será o principal mote da sua campanha em busca de um quarto mandato

Lula em seu pronunciamento (Foto: Ricardo Stuckert)

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247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em pronunciamento realizado na noite deste domingo, que o Brasil vive uma ruptura histórica ao finalmente enfrentar o que chamou de “injustiça tributária”, base estrutural da desigualdade no país. As declarações foram feitas após a sanção da lei que isenta do Imposto de Renda todos os trabalhadores que ganham até R$ 5 mil por mês, medida aprovada por unanimidade na Câmara e no Senado e que entra em vigor em janeiro de 2026.

“Mais do que uma correção da tabela do Imposto de Renda, a nova lei ataca a principal causa da desigualdade no Brasil: a chamada injustiça tributária”, disse Lula. O presidente ressaltou que dezembro de 2025 será o último mês em que trabalhadores com essa faixa salarial terão desconto de IR no contracheque.

Lula aponta distorção histórica: trabalhadores pagam mais do que rentistas

No pronunciamento, Lula destacou que a mudança corrige uma distorção enraizada há séculos no país, marcada pela concentração de privilégios numa pequena elite econômica. Ele citou que, enquanto trabalhadores pagam até 27,5% de IR, quem vive de renda desembolsa, em média, apenas 2,5%.

Segundo o presidente, esse cenário gera situações “inaceitáveis”: “Quem mora em mansão, tem dinheiro no exterior, coleciona carros importados, jatinhos particulares e jet skis, paga 10 vezes menos do que uma professora, um policial ou uma enfermeira.”

Lula classificou essa realidade como resultado de mais de 500 anos de privilégios acumulados pelas classes mais altas e transmitidos de geração em geração. “Brasil tem riqueza demais concentrada nas mãos dos super-ricos”, afirmou, lembrando que o 1% mais rico concentra 63% de toda a riqueza, enquanto metade da população detém apenas 2%.

Taxação dos super-ricos bancará isenção para milhões

A nova lei também reduz o imposto para quem recebe entre R$ 5 mil e R$ 7.350, ampliando o alívio tributário. Para quem ganha R$ 4,8 mil, a isenção representa economia anual de cerca de R$ 4 mil, “quase um 14º salário”, nas palavras de Lula.

O presidente enfatizou que o financiamento da medida não ocorrerá às custas de cortes em educação ou saúde, mas da taxação dos super-ricos que recebem mais de R$ 1 milhão por ano e hoje pagam “nada ou quase nada”. Pela nova regra, esse grupo – estimado em 140 mil pessoas, ou 0,1% da população – passará a contribuir com 10% de imposto sobre a renda.

“140 mil super-ricos pagando um pouco mais para que muitos milhões deixem de pagar”, afirmou.

Impacto econômico imediato: R$ 28 bilhões a mais no consumo

Lula também destacou que a isenção representa um estímulo direto ao consumo e à atividade econômica. Segundo cálculos da Receita Federal mencionados no discurso, a medida deve injetar R$ 28 bilhões na economia em 2026, fortalecendo comércio, indústria e serviços.

O presidente relacionou o aumento do poder de compra ao círculo virtuoso que impulsiona empregos, renda e oportunidades: “Esse alívio significa mais dinheiro no bolso, que significa maior poder de compra, que significa aumento no consumo, que faz a roda da economia girar.”

Avanços do governo e promessa de continuidade

Lula aproveitou o pronunciamento para elencar ações sociais e econômicas que marcaram seu terceiro mandato até aqui, citando a retirada do Brasil do Mapa da Fome, a volta da política de valorização do salário mínimo, o fortalecimento do Bolsa Família, a criação do Pé-de-Meia, o reajuste da alimentação escolar, a ampliação do financiamento para agricultura familiar e o lançamento dos programas Luz do Povo e Gás do Povo.

Segundo ele, mesmo com a desigualdade no nível mais baixo da história recente, ainda persiste uma concentração de riqueza “inaceitável”. A reforma do Imposto de Renda, afirmou, é apenas o primeiro passo de uma agenda maior:

“Podem ter certeza de que não vamos parar por aí. O que nós queremos é que a população brasileira tenha direito à riqueza que produz com o suor do seu trabalho.”

O discurso deixa claro que o enfrentamento às desigualdades será central na narrativa de Lula rumo à disputa pela reeleição para um quarto mandato – reforçando o tema que marcou toda a sua trajetória política.

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Fonte: https://www.brasil247.com/poder/brasil-tem-riqueza-demais-concentrada-nas-maos-dos-super-ricos-diz-lula

Lula explica o que muda com a isenção do Imposto de Renda

sábado, 29 de novembro de 2025

Agência Brasil: Consumidor terá redução no preço da energia elétrica em dezembro

 

Segundo Aneel, bandeira tarifária passa de vermelha para amarela
Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 28/11/2025 - 18:37
São Luís
Conta de luz
© Arquivo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (28) que a bandeira tarifária em dezembro passou da vermelha no patamar 1, em novembro, para amarela em dezembro.

Isso significa que a pessoa deixa de pagar R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora (KW/h) consumidos e passa a pagar R$ 1,885.

De acordo com a Aneel, a entrada do período chuvoso no país, a previsão de chuvas para dezembro é superior às chuvas que ocorreram em novembro, na maior parte do país.

"Contudo, essa expectativa de chuvas está, em geral, abaixo da sua média histórica para esse mês do ano. Diante de condições de geração de energia um pouco mais favoráveis, foi possível mudar da bandeira vermelha patamar 1 para amarela. Por isso, o acionamento das termelétricas continua sendo essencial para atender à demanda", informou a Agência.

A Aneel acrescentou “que a geração solar é intermitente e não fornece energia de forma contínua, especialmente no período noturno e nos horários de maior consumo". A redução ocorre após a adoção da bandeira vermelha patamar 1 em outubro e novembro.

Em agosto e setembro, a Aneel havia acionado a bandeira vermelha patamar 2, com adicional de R$ 7,87 por 100 kWh.

>>Agência Brasil explica: como funcionam as bandeiras tarifárias

Custos extras

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em cores, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Brasil247: Desemprego recua para 5,4% e Brasil registra melhor marca em 13 anos

 

Queda na taxa de desocupação reflete avanço da ocupação formal no governo Lula

Lula e trabalhador nas obras da Avenida Prefeito Newton Cardoso, Contagem (MG) (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Guilherme Levorato avatar
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247 - A taxa de desocupação do trimestre móvel encerrado em outubro de 2025 atingiu 5,4%, retomando o menor nível já registrado pela série histórica iniciada em 2012. O dado reflete um mercado de trabalho aquecido, com contingente recorde de pessoas ocupadas e avanço expressivo das vagas formais.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), fonte dos principais indicadores sobre emprego no país.

No período analisado, o número de pessoas desocupadas recuou para 5,910 milhões — o menor patamar desde o início da pesquisa. O volume mostra queda de 3,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior e redução de 11,8% frente ao mesmo período de 2024. Já a população ocupada do país permaneceu em patamar elevado, somando 102,5 milhões de trabalhadores, com nível de ocupação de 58,8%.

O emprego com carteira assinada voltou a bater recorde, alcançando 39,182 milhões de pessoas no setor privado. A taxa composta de subutilização seguiu em 13,9%, também a menor da série. Entre os subocupados por insuficiência de horas trabalhadas, o contingente caiu para 4,572 milhões, o menor número desde 2016.

A força de trabalho potencial recuou para 5,2 milhões — índice mais baixo desde 2015 — após ter atingido 13,8 milhões no auge da pandemia, entre maio e julho de 2020. Já o número de desalentados caiu para 2,647 milhões, longe do pico de 5,829 milhões registrado no início de 2021.

Para a coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, o bom desempenho recente do mercado de trabalho explica a redução do desemprego. “O elevado contingente de pessoas ocupadas nos últimos trimestres contribui para a redução da pressão por busca por ocupação e, como resultado, a taxa de desocupação segue em redução, alcançando nesse trimestre o menor valor da série histórica”, afirmou.

Construção e administração pública puxam a alta da ocupação

Dois dos dez grupamentos de atividade analisados apresentaram crescimento na ocupação em relação ao trimestre móvel anterior. A Construção avançou 2,6%, o equivalente a mais 192 mil trabalhadores. Já o setor de Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais cresceu 1,3%, somando mais 252 mil ocupados.

O grupamento de Outros serviços recuou 2,8%, com perda estimada de 156 mil vagas.

Na comparação com o trimestre encerrado em outubro de 2024, houve expansão em Transporte, armazenagem e correio (3,9%, ou mais 223 mil pessoas) e, novamente, em Administração pública e áreas correlatas (3,8%, ou mais 711 mil pessoas). Já os segmentos de Outros serviços (-3,6%) e de Serviços domésticos (-5,7%) registraram retração.

Informalidade estabilizada e carteira assinada em alta

A taxa de informalidade permaneceu em 37,8%, correspondente a 38,7 milhões de trabalhadores — estabilidade em relação ao trimestre anterior e queda frente aos 38,9% de outubro de 2024.

O emprego formal no setor privado, que atingiu 39,182 milhões de pessoas, apresentou estabilidade no trimestre e alta de 2,4% ao ano. O funcionalismo público somou 12,9 milhões de trabalhadores, também estável no período e 2,4% superior ao registrado no ano anterior.

Entre os informais, os empregados sem carteira assinada (13,6 milhões) ficaram estáveis trimestre a trimestre, mas exibiram queda de 3,9% no acumulado de um ano. O total de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) manteve estabilidade no trimestre e cresceu 3,1% na comparação anual.

Massa de rendimento cresce e alcança valor recorde

A massa de rendimento real habitual dos trabalhadores atingiu R$ 357,3 bilhões, novo recorde nacional. Houve estabilidade no trimestre e avanço de 5% em relação ao mesmo período de 2024. O rendimento médio real também seguiu em alta, com crescimento anual de 3,9%.

Na comparação trimestral, apenas o grupamento de Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas registrou aumento, com alta de 3,9% (mais R$ 190).

Considerando o período de agosto a outubro de 2024, houve avanço nos rendimentos de segmentos como Agricultura (6,2%), Construção (5,4%), Alojamento e alimentação (5,7%), Informação e comunicação (5,2%), Administração pública e áreas correlatas (3,5%) e Serviços domésticos (5%).

Para Beringuy, o nível elevado de ocupação e a estabilidade dos salários explicam o resultado expressivo na massa de rendimentos. “A manutenção do elevado contingente de trabalhadores, associado à estabilidade do rendimento, permite os valores recordes da massa de rendimento”, analisou.

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Fonte: https://www.brasil247.com/economia/desemprego-recua-para-5-4-e-brasil-registra-melhor-marca-em-13-anos