O primeiro filho da comunidade de Cavalo Bravo a concluir um curso universitário estará aniversariando amanhã, dia 30 de junho. Pois é, sou eu mesmo. Pode mandar seu presente, nem que seja um desejo de muita paz e saúde. OK! Você quer saber quem é essa bonitona? É a minha senhora, a professora Lucimar.
A energia elétrica hoje é realidade no Sítio Cavalo Bravo
Esta é a casinha da Boneca (Raimunda Pereira Dutra)
Esta é a Clarinha, filha da Márcia, neta da Bebé (Isabel) bisneta de Antônio Pereira Brandão, criador do Sitio Cavalo Bravo.
De onde eu tirei esta foto, é o mesmo de onde eu vi pela primeira vez um Óvni. O fato aconteceu por volta do ano de 1968, quando estava colocando feijão para secar ao sol em plena duas horas da tarde. Foi quando minha mãe me chama para olhar um objeto comprido como uma lâmpada fluorescente de mais de dois metros de comprimento e de cor prateada, que refletia a luz do Sol. Nesta foi. coincidentemente tem dois objetos, porém ambos identificados, um é a lua e o outro é um urubu.
Esta segunda foto foi tirada do mesmo local em que eu vi outro Óvni, mais ou menos um ano depois do primeiro. Desta vez quem me chamou a atenção foi minha irmã Isabel. “Olha ali um geep voando!” Foi como ela falou. Na verdade era um objeto de forma quadrada e reluzente e também não fazia barulho. O objeto estava baixo e tinha aproximadamente o tamanho de um automóvel. Este avistamento se deu por volta das oito horas da manhã. nessa época esses coqueiros eram recém plantados. Os dois avistamentos aconteceram no Sítio Cavalo Bravo, no município de Cruz-CE. Por Jacinto Pereira
Por causa do verde das grandes árvores, onde passarinhos cantam o dia todo, é que gosto de está ali quase todos os fins de semana.
Na foto, Meu irmão Chagas, sua esposa Maria José (Mazé) e garotos da vizinhança.
A rotina do Sítio também a matança de frangos, que são vendidos por encomenda para a vizinhança da comunidade, inclusive os comerciantes. Quer saber como é feito esse processo? Então acompanhe.
Após providenciar a água a ser usada, ascende-se o fogos e coloca-se os panelões para aquecer a mesma até ficar no ponto de banhar os frangos, que ao sair dali vão direto para a máquina de pelar. Antes de chegar aí, o frango recebe uma pancada na cabeça e é colocado numa espécie de funil que possibilita o sangramento do mesmo. Quem faz este serviço tem que estar atento para não bater no animal para ficar manchado ou machucado. O ponto certo de ficar na água quente antes de ir para a máquina, é quando possibilita a retirada da pele do pé da ave. Depois de pelado, o mesmo volta a água quente para escaldar, onde ele fica mais rígido e recebe a ultima limpeza e a retirada dos intestinos. Após todo esse processo, o frango é embalado e entregue aos destinatários.
Outra coisa boa de lá é a comida, a base de frutas, tapiocas e peixes, por isso a alegria de minha esposa Lucimar e minha irmã Isabel, que mais conhecida como Dona Bebé.
Esta é uma das lagoas temporárias que existem no Sítio. Quando o inverno é bom, ela enche. Em junho ela está no ponto máximo. A partir do final de junho, ela começa a recuar e nessa hora que começa o plantio que nós chamamos de plantio de vazante. Começa-se plantando mandioca(macaxeira), na área mais alta, onde seca primeiro. Junto com a plantação de mandioca planta-se feijão e melancia. Em seguida é a vez da batata doce, ao mesmo tempo planta-se tomate e pimentão. Também planta-se abóbora e maxixe. Dentro 70 dias já terá o que colher, começando pelo feijão e o pimentão.Nos anos que o inverno é pequeno, esta lagoa não cria água, portanto a plantação será em outras duas lagoas. Elas são em terreno mais baixo e por isso demoram mais a secar.
Esta é uma foto de meu pai, Antônio Pereira Brandão e meu irmão Jose, tirada a mais de dez anos no mesmo lugar da lagoa, porém num ano em ela não criou água
