segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ai vai a equipe de futebol de Cavalo Brava de 40 anos atrás

 

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Ontem reencontrei vários amigos de infância e adolescência em Cavalo Bravo e Preá. Conversamos bastante,  para botar os fuxicos em dias. Este da foto é um deles, Francisco Supriano. Com ele conversei bastante sobre as coisas daquela época. Relembramos entre outras coisas o time de futebol, que naquela época era respeitado na região. Os principais jogadores eram: Odécio, José e Tarcísio, filhos do meu tio Policarpo. Manuel, Adalberto, Francisco, Aurino e Damásio, que eram filhos de meu tio Supriano. João e José Milton, filhos do tio Antônio Jacinto. Sabino e Pedro Valdo, filhos do meu padrinho Manoel Valdo. Manoel Jacinto, Antônio Marçal, Raimundo Miguel e João Ferreira. Existiam outros de menor expressão futebolística e todos fazias das tardes de domingo, momentos felizes, de muita alegria mesmo. Dos citados acima tem um que continua jogando todo fim de semana, trata-se de Odécio Policarpo, que naquela época já era o responsável por manter o balão de coro (como se chamava a bola naquela época) ensebado. Ainda hoje ele cuida dos uniformes, dos jogadores do time de futebol da comunidade de Preá, onde vive no momento. Aliás, o estádio de futebol de Preá leva o seu nome, ODEÇÃO.DSCF2365

Odécio Policarpo.

Odécio e José policarpo moraram com minha família por muitos anos, são meus irmãos de criação. Também morou  em nossa casa, uma irmã deles, de nome Zuíla e eu os considero irmãos de criação.

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Apolinário, Edmundo Liberato, Camêm, e  José Policarpo

Um outro amigo que conversei também ontem foi o Edmundo Liberato, que também era jogador naqueles tempos bons. No time dele, que era o time do Preá, contava com: Antônio Cesário, Sidrone Liberato, Chico Berto, Raimundo Chaves, Bastião Berto, Antônio Vicença, Chico Liberato, Panela, Chico Paulino e outros. Quando jogavam com a equipe de Cavalo, era sempre um grande embate.

 

“Relembrar um passado bom, é viver duas vezes”. Portanto, “Preserve suas amizades antigas, pois são tão boas, que duram até hoje”.         

Por: Jacinto Pereira

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