sábado, 31 de outubro de 2020
sábado, 24 de outubro de 2020
quinta-feira, 22 de outubro de 2020
Ferramentas úteis para quem trabalha no computador.
Ctrl + E - Selecionar tudo
Ctrl + N - Negrito
Ctrl + C - Copiar
Ctrl + D - Preenchimento
Ctrl + B - Pesquisa
Ctrl + G - Salvar
Ctrl + L - Substituir
Ctrl + K - Itálico
Ctrl + U - Nova pasta de trabalho
Ctrl + A - Aberto
Ctrl + P - Imprimir
Ctrl + R - Não está OK
Ctrl + S - Sublinhado
Ctrl + V - Colar
Ctrl W - Fechar
Ctrl + X - Recortar
Ctrl + Y - Repetir
Ctrl + Z - Desfazer
F1 - Ajuda
F2 - Edição
F3 - Cole o nome
F4 - Repita a última ação.
F4 - Ao inserir uma fórmula, alterne entre referências absolutas / relativas
F5 - Vá para
F6 - Próximo painel
F7 - Verificador ortográfico
F8 - Expansão de modo.
F9 - Recalcular todos os livros
F10 - Ative a barra de menus
F11 - Novo gráfico
F12 - Salvar como
Ctrl +: - Inserir hora atual
Ctrl +; - Insira a data atual.
Ctrl + "- copia o valor da célula acima
Ctrl + '- Copie a fórmula da célula acima
Alterar - Ajuste de deslocamento para funções adicionais no menu do Excel
Shift + F1 - O que é isso?
Shift + F2 - Editar comentário da célula
Shift + F3 - Cole a função na fórmula
Shift + F4 - Localizar a seguir
Shift + F5 - Pesquisa
Shift + F6 - Painel anterior
Shift + F8 - Adicionar à seleção
Shift + F9 - Calcular planilha ativa
Shift + F10 - Exibição do menu pop-up
Shift + F11 - Nova planilha
Shift + F12 - Salvar
Ctrl + F3 - Definir nome
Ctrl + F4 - Fechar
Ctrl + F5 - XL, tamanho da janela de restauração
Ctrl + F6 - Próxima janela da pasta de trabalho
Shift + Ctrl + F6 - Janela da pasta de trabalho anterior
Ctrl + F7 - Mover janela
Ctrl + F8 - Redimensionar janela
Ctrl + F9 - Minimize a pasta de trabalho
Ctrl + F10 - Maximizar ou restaurar janela
Ctrl + F11 - Inserir folha de macro 4.0
Ctrl + F1 - Abrir arquivo
Alt + F1 - Inserir um gráfico
Alt + F2 - Salvar como
Alt + F4 - Sair
Alt + F8 - Caixa de diálogo Macro
Alt + F11 - Editor do Visual Basic
Alt + 64 - @
CTRL + Esc. Você pode retornar rapidamente à tela inicial. E aqui nada aconteceu.
Ctrl + Shift + F3 - Crie um nome usando os nomes de rótulos de linha e coluna
Ctrl + Shift + F6 - Janela anterior
Ctrl + Shift + F12 - Imprimir
Alt + Shift + F1 - Nova planilha
Alt + Shift + F2 - Salvar
Alt + = - AutoSoma
Ctrl + `- Alterar o valor da fórmula / exibição
Ctrl + Shift + A - Insere os nomes dos argumentos na fórmula
Alt + seta para baixo - lista de visualização automática
Alt + '- Formato do diálogo de estilo
Ctrl + Shift + ~ - formato geral
Ctrl + Shift +! - formato de vírgula
Ctrl + Shift + @ - Formato da hora
Ctrl + Shift + # - Formato da data
Ctrl + Shift + $ - formato da moeda
Ctrl + Shift +% - formato de porcentagem
Ctrl + Shift + ^ - Formato exponencial
Ctrl + Shift + & - Coloque a borda do contorno ao redor das células selecionadas
Ctrl + Shift + _ - Remover a borda do contorno
Ctrl + Shift + * - seleciona a região atual
Ctrl ++ - Inserir
Ctrl + - - Excluir
Ctrl + 1 - Formato da caixa de diálogo da célula
Ctrl + 2 - Negrito
Ctrl + 3 - itálico
Ctrl + 4 - Sublinhado
Ctrl + 5 - Tachado
Ctrl + 6 - Mostrar / ocultar objetos
Ctrl + 7 - Mostrar / ocultar barra de ferramentas padrão
Ctrl + 8 - Alterna símbolos de contorno
Ctrl + 9 - Ocultar linhas
Ctrl + 0 - Ocultar colunas
Ctrl + Shift + (- Mostrar linhas
Ctrl + Shift +) - Mostrar colunas
Alt ou F10 - Ativar menu
Ctrl + Tab - Na barra de ferramentas: Próxima barra de ferramentas
Shift + Ctrl + Tab - Na barra de ferramentas: Barra de ferramentas anterior
Ctrl + Tab - Em um livro: ativa o próximo livro
Shift + Ctrl + Tab - Em uma pasta: ative a pasta anterior
Guia - Próxima ferramenta
Shift + Tab - Ferramenta anterior
Enter - faça o pedido
Shift + Ctrl + F - lista suspensa de fontes
Shift + Ctrl + F + F - Fonte da guia da caixa de diálogo Formatar célula
Shift + Ctrl + P - lista suspensa Tamanho do ponto.
sábado, 17 de outubro de 2020
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
O que faz um vereador e quanto ele ganha?
O vereador é o Poder Legislativo da cidade e deve também fiscalizar o prefeito. O salário pode chegar até R$ 21 mil no Brasil. Entenda
16 de outubro de 2020, 18:36 h Atualizado em 16 de outubro de 2020, 19:02
Ministério Público Federal testa o código fonte do sistema eletrônico da Urna. 24 de setembro de 2020 (Foto: Abdias Pinheiro/ASCOM/TSE)
247 - Assim como os deputados federais existem para propor no Congresso Nacional a criação de novas leis no âmbito federal, os vereadores existem para formular e propor leis para a esfera municipal. Ou seja, os vereadores são o Poder Legislativo das cidades.
Os vereadores trabalham na Câmara Municipal de cada município brasileiro e também são responsáveis por fazerem a fiscalização dos atos do prefeito. O número de vereadores varia de cidade para cidade, com base no que define a Constituição. Em um município com menos de 15 mil habitantes, serão eleitos apenas 9 vereadores. São Paulo, por outro lado, conta com 55 deles.
Além de criarem leis e fiscalizarem os prefeitos, vereadores também têm o poder de extinguirem leis. Eles estão, porém, abaixo das leis federais e estaduais. Por este motivo, não podem interferir nas legislações que tratam do País ou dos estados.
São eles também os responsáveis pela criação ou extinção de impostos municipais e a aprovação dos planos de educação e saúde locais.
Embora o salário dos vereadores seja estabelecido pela própria Câmara Municipal, há limites estipulados pela Constituição. As despesas com eles não podem ultrapassar 5% da receita da cidade em que trabalham. No Brasil, o valor varia de R$ 5,6 mil a R$ 21 mil.
O mandato de um vereador dura quatro anos e ele tem o direito de se candidatar quantas vezes quiser. As eleições municipais, que elegem prefeitos e vereadores, acontecem com um intervalo de dois anos das eleições para cargos federais - que elegem deputados federais, senadores, governadores e presidente da República.
Fonte: https://www.brasil247.com/poder/o-que-faz-um-vereador-e-quanto-ele-ganha
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Visita eleitoral
por Jacinto Pereira
Hoje recebi na minha casa um candidato a vereador que veio pedir meu voto. Trata-se de um rapaz filho de um primo meu que já faleceu, portanto um candidato da comunidade de Cavalo Bravo e da família brandão. Outros candidatos também já pediram meu voto. Ainda não afirmei para ninguém sobre em qual candidato vou votar. Como são muitos candidatos e que também são amigos, continuarei ouvindo também eles e sempre vou querer saber de cada um os objetivos de suas candidaturas e se eleitos, como pretendem atual no parlamento. Entendo que é importante que todos os eleitores procurem saber um pouco mais sobre cada candidatos e então escolher aquele que pode lhe representar melhor na “Casa do Povo” de nosso município. Não se pode querer que um vereador vai resolver tudo em sua comunidade, é preciso que os eleitores se preocupem em colaborar com o candidato que ajudaram a eleger, para que o seu mandato seja o melhor possível para a coletividade que o elegeu. Política é a arte da convivência, portanto não podemos demonizar ela, pois tudo que fazemos ou deixamos de fazer, faz parte da política. Quanto mais entendemos de política, melhor ela será. Fique sempre atento ao que as pessoas fazem em nome da Política.
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Pastor Nicodemos que ainda tenho saudades
Quando de nossa juventude eu o chamava de Zezo, depois ele se tornou um homem importante na congregação religiosa que ele seguiu e era chamado de Pastor Nicodemos. Eu gostava muito de conversar com ele e ele sempre me fazia muitas perguntas sobre temas variados. Quando nos encontrávamos, conversávamos tanto que não víamos o tempo passar. Mas como um bom operário, fez um bom trabalho e terminou suas experiências neste plano muito depressa e voltou para o plano superior mais cedo onde o nosso criador lhe reserva novas tarefas em sua caminhada para sua evolução espiritual. Inté, meu amigo.
Nossos eram primos. Seu pai era Francisco das Chagas Brandão e o meu era Antônio Pereira Brandão.
País tem a pior taxa de desemprego em 30 anos. Com desdém de Bolsonaro, quadro irá piorar
Postado em 2 de outubro de 2020
8 min read
Agência PT
A deterioração no mercado de trabalho atinge hoje nada menos do que 52 milhões de brasileiros. “E o que o governo vai fazer? Mais ajuste fiscal?”, questiona Gleisi. “Só tem um caminho para proteger o povo da fome e o Brasil da crise: livrar o país das amarras fiscais, acabar com o teto de gastos e fazer o que os EUA fizeram em 1933, um ‘New Deal’”. Especialistas prevêem uma piora no quadro. Com Lula, desemprego estava abaixo de 10%, e com Dilma chegou a 4,2% em 2014.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, continua a vender sonhos, enquanto busca inventar uma fonte de recursos para o programa que substituirá o Bolsa Família. O governo jura que, a partir de janeiro, passará a atender mais de 62 milhões de brasileiros que hoje não têm renda ou estão no mercado informal de trabalho e recebiam até agosto o auxílio emergencial de R$ 600. Só não diz de onde virá o dinheiro. O pior é que o desemprego virou um pesadelo para a maioria do povo brasileiro e o país enfrenta a sua mais profunda crise no trabalho nas últimas décadas.
“O que o governo vai fazer? Ajuste fiscal e reformas retirando direitos das pessoas?”, questiona a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). “Só tem um caminho para proteger o povo da fome e o Brasil da crise: livrar o país das amarras fiscais, acabar com o teto de gastos e fazer o que os Estados Unidos fizeram em 1933, um ‘New Deal’”. Ela adverte que a ortodoxia vigente com Guedes e sua política econômica vai estrangular ainda mais o país. A líder petista diz que o agravamento da crise é preocupante porque o governo não liga para a crise, comparando o quadro atual com a época dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, quando o desemprego esteve abaixo de 10%.
De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego no final do semestre passado de 13,8% não só é surpreendentemente alta – a mais elevada dos últimos 30 anos – mas ilusória. A taxa escamoteia a verdadeira tragédia, porque a pandemia mantém milhões de pessoas que não estão procurando emprego e não saem de casa. A deterioração das condições de emprego atinge hoje nada menos do que 52 milhões de brasileiros. “Vivemos a total destruição do mercado de trabalho”, denuncia o líder da Minoria na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Ele lembra que a crise atinge 25% da população brasileira.
São os desalentados, subutilizados e desempregados. O primeiro grupo reúne aqueles que desistiram de procurar emprego por acreditarem que não vão encontrar uma vaga. Esse contingente soma 5,8 milhões de pessoas. Os subutilizados, que trabalham menos horas do que gostariam, somam ainda muito mais: 32,9 milhões de pessoas. Somando-se aos 13,1 milhões de desempregados no mercado formal, compõe-se uma ampla camada de cidadãos vivendo em condições precárias típicas de uma situação de vulnerabilidade.
De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, a atual taxa de desemprego no Brasil é a maior desde 1992, quando tem início a série histórica organizada pela IDados. A consultoria traçou uma linha do tempo sobre o mercado de trabalho reunindo dados atual Pnad Contínua, da antiga PNAD e também da extinta Pesquisa Mensal de Emprego. A compilação coube aos economistas Bruno Ottoni e Tiago Barreira.
Ottoni aponta que os números do desemprego são preocupantes porque sinalizam uma tendência de piora para os próximos meses – ao menos até março de 2021. Ou seja, o pior ainda pode estar por vir. Segundo o economista, o mercado ainda não recebeu todos os impactos da flexibilização do isolamento social e da redução, seguida de extinção, do auxílio emergencial, que deixa de ser pago a partir de janeiro do ano que vem.
“Um dos fatores mais preocupantes é que esse número [de 13,8% do desemprego] não será o limite, deve piorar nos próximos meses”, calcula. “Na minha visão, a tendência é que as coisas piorem. Tivemos muita gente que perdeu o emprego, e saiu da força de trabalho e que deve voltar a procurar uma vaga nos próximos meses”, argumenta.
Da Redação da Agência PT