Quando de nossa juventude eu o chamava de Zezo, depois ele se tornou um homem importante na congregação religiosa que ele seguiu e era chamado de Pastor Nicodemos. Eu gostava muito de conversar com ele e ele sempre me fazia muitas perguntas sobre temas variados. Quando nos encontrávamos, conversávamos tanto que não víamos o tempo passar. Mas como um bom operário, fez um bom trabalho e terminou suas experiências neste plano muito depressa e voltou para o plano superior mais cedo onde o nosso criador lhe reserva novas tarefas em sua caminhada para sua evolução espiritual. Inté, meu amigo.
Nossos eram primos. Seu pai era Francisco das Chagas Brandão e o meu era Antônio Pereira Brandão.
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