quinta-feira, 16 de maio de 2024

Uma realidade que os bolsonaristas e evangélicos do RS e do Brasil precisam entender

  Por Jacinto Pereira

O governador do Rio Grande do Sul pedindo para que não façam mais doações, para não prejudicar o comércio local, é uma prova de como esse pessoal da extrema direita, nunca pensam no bem está das pessoas mais necessitadas. Imaginem numa situação dessa que os gaúchos estão passando se o Bolsonaro fosse o presidente. Nas enchentes da Bahia ele tirou férias e foi curtir em Santa Catarina. Talvez ele dessa vez iria curtir férias em Israel. O Cara se internou no lugar mais longe que ele encontrou da catástrofe do RS logo no início da tragédia, assim ninguém pediria nada a ele. Ninguém iria no hospital pedir que ele dividisse os pix que ele ganhou para pagar uma multa e que ele não usou esse dinheiro para pagar essa conta. Essa atitude dele só é comparada com o sumiço das mídias, dos pastores extremamente evangélicos, para que os fiéis em dificuldades no RS, não lhes pedissem um pouco do dízimo para minorar a situação. 

Mas, para sorte dos gaúchos e do Brasil, temos um presidente socialista, democrático e principalmente um humanista, na Presidência da República, um homem que defende o bem estar para o povo brasileiro, principalmente os mais vulneráveis.

O presidente Lula mobilizou todos os Poderes da República e outras forças populares para se engajarem no socorro ao povo do Rio Grande do Sul nessa hora de dificuldades com as enchentes e mobilizou um montante de recursos superior a 50 bilhões de reais para atender as necessidades imediatas e a reconstrução depois que as águas baixarem. A atuação governamental montada por Lula, não tem comparação em nossa história. 

Não podemos esquecer que houve negligências por parte do governador e dos prefeitos, que além de reduzirem as verbas orçamentárias para prevenção e minoração dos efeitos causados por secas ou enchentes, ainda alteraram no que puderam, as legislações ambientais de modo a permitir desmatamentos e outras ações que prejudicam a conservação do solo, pudessem ser feitas visando apenas a geração de lucros para empresários amigos.

Espero que as autoridades aprendam essa dura lição dada pela Natureza, do que poderá acontecer quando lhe faltarem com o devido respeito.

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