Hoje fiquei muito chocado com o estrago que vi com a minha cerca e
esse beco, feito por alguém e a mando de algum muito irresponsável. Este
existe a dezenas de anos. Aqui é o travessão que separava as terras de
meu bisavô Antônio Pereira Brandão e seus vizinhos. Depois de sua morte,
esta sua terra foi dividida entre seus 9 filhos. Cada filho recebeu
aproximadamente 42 braças de terra a partir deste limite em direção ao
nascente.
Quando
me entendi por gente, isto era a divisão entre as terras de Luís Rufino
e Américo Rocha, que era dono de uma das faixas de terra que pertenceu a
Gil Pereira Brandão, herdeiro de Antônio Pereira Brandão. Este terreno
me pertence desde 1973, quando comprei da senhora Raimunda Sales Rocha,
esposa do já falecido Américo Rocha.
Tamanha
foi a raiva que tive ao encontrar o enorme estrago feito nesta importante
via de circulação de nossa comunidade e nas cercas, a minha e a do meu
vizinho.
Minha
primeira atitude foi tentar descobrir os responsáveis por este infeliz
ato. Depois, procurei a polícia ambiental. Uma equipe da polícia me
acompanhou até o local para constatação do fato.
Vou tomar todas as
providências necessárias para que este crime ambiental e o crime contra a
propriedade privada, não fiquem impune e que o local seja restaurado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário