quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Crime ambiental na comunidade de Cavalo Bravo

Hoje fiquei muito chocado com o estrago que vi com a minha cerca e esse beco, feito por alguém e a mando de algum muito irresponsável. Este existe a dezenas de anos. Aqui é o travessão que separava as terras de meu bisavô Antônio Pereira Brandão e seus vizinhos. Depois de sua morte, esta sua terra foi dividida entre seus 9 filhos. Cada filho recebeu aproximadamente 42 braças de terra a partir deste limite em direção ao nascente. 
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Quando me entendi por gente, isto era a divisão entre as terras de Luís Rufino e Américo Rocha, que era dono de uma das faixas de terra que pertenceu a Gil Pereira Brandão, herdeiro de Antônio Pereira Brandão. Este terreno me pertence desde 1973, quando comprei da senhora Raimunda Sales Rocha, esposa do já falecido Américo Rocha.
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Tamanha foi a raiva que tive ao encontrar o enorme estrago feito nesta importante via de circulação de nossa comunidade e nas cercas, a minha e a do meu vizinho.
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Minha primeira atitude foi tentar descobrir os responsáveis por este infeliz ato. Depois, procurei a polícia ambiental. Uma equipe da polícia me acompanhou até o local para constatação do fato.
Vou tomar todas as providências necessárias para que este crime ambiental e o crime contra a propriedade privada, não fiquem impune e que o local seja restaurado.
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